Sem São Paulo não estaríamos aqui a conversar. O Cristianismo seria uma seita, que talvez já tivesse morrido. Não teria universalidade.
São Paulo não teve medo. Movia-se bem nos ambientes gregos e romanos. Pensava converter o mundo inteiro em pouco tempo, diz o biblista Joaquim Carreira das Neves em entrevista ao Correio do Vouga, quando o Ano Paulino está a chegar ao fim. No dia 28 de Junho, Bento XVI preside na Basílica de São Paulo Extramuros (Roma) às Vésperas da solenidade litúrgica dos santos Pedro e Paulo, encerrando um ano que teve como finalidade principal realçar a importância do Apóstolo para o acesso do mundo a Cristo