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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/_edOTyb048mE/Stb4xypGhbI/AAAAAAAAMxA/RiSWNrYRSjk/s1600-h/img138.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img $r="true" border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/_edOTyb048mE/Stb4xypGhbI/AAAAAAAAMxA/RiSWNrYRSjk/s320/img138.jpg" /></a><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div style="text-align: center;"><span style="color: red; font-size: large;"><strong>“Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”</strong></span><br /></div><br /><br /><div style="text-align: justify;">“Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo” é um livro de Teresa Filipe Reigota, natural da Gafanha da Nazaré e residente na Gafanha da Boavista, S. Salvador. Gafanhoa de gema, como gosta de afirmar, esta professora aposentada tem uma indesmentível paixão pela etnografia. <br /></div><div style="text-align: justify;">Com seu marido, o também professor aposentado João Fernando Reigota, funda o Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, em 1984. O envolvimento nas tarefas de recolhas, pesquisas e estudos, levou-a a sentir a necessidade de preservar e divulgar os usos e costumes das gentes que a viram nascer e das quais guarda gratas recordações. Assim nasceu o livro “Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”, que vai ser lançado no dia 24 de Outubro, sábado, pelas 21 horas, no Centro Cultural de Ílhavo, em cerimónia que encerra as celebrações das Bodas de Prata do Rancho Regional.<br /></div><div style="text-align: justify;">Sobre este livro pronunciar-me-ei numa outra altura, pois considero importante não só manifestar a agradável impressão que a sua leitura me suscitou, mas também estimular a nossa juventude para que se embrenhe nestes estudos, fundamentais à cultura da identidade do povo que somos e que queremos continuar a ser, sobretudo no que diz respeito à manutenção dos valores que enformam a nossa sociedade.<br /></div><div style="text-align: justify;">Garanto, aos meus amigos, que a leitura deste trabalho da Teresa Reigota, inacabado como todas as obras do género, suscitará em cada um a revivência de estórias iguais ou semelhantes às que a autora agora nos oferece. E como recordar é viver, estou em crer que todos aceitarão a minha proposta.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Fernando Martins<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>