Mas porque é muito difícil, porque tem sido complicado pôr de lado questões que até geraram guerras há séculos (e ainda hoje), temos de esperar que o Espírito Santo nos ilumine a todos nos caminhos da aproximação mútua, na base do amor fraterno, vivido no dia-a-dia.
Santo Agostinho deixou-nos um lema lapidar que urge pôr em prático, se é que queremos dar passos significativos na procura da unidade de todos os cristãos: “Unidade no certo, liberdade no duvidoso e caridade em tudo.”
Seria interessante que começássemos a pensar nisto. E então, para que o Espírito Santo sinta o nosso interesse e as nossas convicções, não podemos dedicar à questão da unidade apenas uma semana de oração, mas o ano todo e todos os anos que forem precisos.
Fernando Martins