de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Sábado, 29 Maio , 2010, 19:03

 

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 Amanhã, domingo, das 09:30 às 12 e das 14 às 18 horas,  estará aberta a loja de bordo onde pode adquirir artigos alusivos ao navio.


Editado por Fernando Martins | Sábado, 29 Maio , 2010, 13:09

Estátua de Bartolomeu Dias na cidade do Cabo

 

Bartolomeu Dias, o navegador que passou o Cabo das Tormentas ou da Boa Esperança, faleceu neste dia, 29 de Maio, com apenas 50 anos de idade. Nasceu em 1450 e faleceu em 1500, ano em que Pedro Álvares Cabral passou pelo Brasil, que terá descoberto, a caminho da Índia.


Editado por Fernando Martins | Sábado, 29 Maio , 2010, 13:02

 

Arte na Rua: a caminho do Campo Grande

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Editado por Fernando Martins | Sábado, 29 Maio , 2010, 12:49

É POSSÍVEL FAZER UM BALANÇO DA VIAGEM DO PAPA?

 

Anselmo Borges

 

  

 

É possível fazer um balanço da viagem do Papa? O que aí fica não passa de breve tentativa. 1. Quem é que nos visitou? Um Papa que é um intelectual afamado, reconhecido por crentes e não crentes. Foi um dos peritos do Concílio Vaticano II.

Amigo do colega teólogo Hans Küng, seguiram caminhos diferentes a partir de 1968. Quando viu a ameaça do radicalismo ateu dos estudantes de Teologia, que consideravam a cruz uma "expressão da adoração sadomasoquista da dor" e o Novo Testamento um "meio de enganar as massas", deixou a Universidade de Tubinga e foi para Ratisbona. Hans Küng escreveu nas suas Memórias: "Ratzinger rejeitou totalmente aquele caos de 1968 e creio que foi esse o ponto decisivo da sua mudança para uma orientação conservadora."

2. A Portugal chegou como conservador. Trazia igualmente a fama de distante. Encontrei-me com ele uma vez em Roma e pareceu-me uma pessoa agradável, embora tímido. Confirmei que assim é: apareceu como um homem afável, um intelectual de grande estatura, mas humano e profundamente crente. Foi essa a imagem que deixou ao povo português. Mas ele também saiu diferente, mais humano - por vezes, emocionou-se. Afinal, a emoção sem razão é cega, mas a razão sem emoção é fria. A razão autenticamente humana é a razão sensível. Uma das palavras mais repetidas por ele foi compaixão. De facto, a razão não confrontada com o sofrimento pode tornar-se monstruosa.

 

In DN


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