de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 26 Maio , 2010, 23:15

O protestantismo existe na Gafanha da Nazaré, de forma mais sistemática, há 70 anos. Foi pioneiro das chamadas Igrejas Evangélicas Manuel Maria Fidalgo Vilarinho. Pode ler mais aqui.


Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 26 Maio , 2010, 17:29

Histórias de Bolso das Gentes de Aveiro

  

  

Aida Viegas apresenta no dia 28 de Maio, pelas 18 horas, na sede da Assembleia Municipal (antiga Capitania), o livro “Histórias de Bolso das Gentes de Aveiro”.

A obra é o fruto de um projecto de parceria com a Biblioteca Municipal de Aveiro que decorreu durante dois anos, em 2006 e 2007, na Feira do Livro de Aveiro.

A autora apresentou-se no certame como “ouvidora de histórias” e o resultado dessa escuta de histórias contadas a amigos, histórias contadas uma vez mas que devem ser recontadas, histórias guardadas, histórias que se querem registadas para que não se percam, é agora apresentado em livro.

 

Fonte: CV

 

 

 

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Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 26 Maio , 2010, 17:10

Avanço ou retrocesso civilizacional?

 

António Marcelino

 

 

 

 

É minha convicção, em si e pelas suas consequências, de que as páginas mais negras e negativas da história de Portugal, já escritas e que continuam a escrever-se no tempo que corre, se traduzem na legislação orientada para o ataque, senão mesmo para a destruição programada, da instituição familiar.

O último passo dado neste sentido, já estava previsto e mostrava-se irreversível. A não promulgação da lei votada no Parlamento e depois nas mãos do Presidente da República, juridicamente nada adiantava. Mas seria isso suficiente? O grito veemente e o veto do Supremo Magistrado da nação, quaisquer que fossem as consequências, ao afirmar o valor da instituição familiar, não dava o facto por consumado e acordaria a consciência de muitos cidadãos. A crise moral de um povo leva à subversão de todos os valores consistentes e é a mais grave das crises. É ela que está em causa. Mais grave que a crise económica, embora esta seja real e a condicionar a vida de muita gente.

O não veto deu azo a que se verbalizassem, em tom de vitória e mais uma vez, as razões de quem proclama que a lei é uma “vitória civilizacional” e põe Portugal na “vanguarda da igualdade”. O país pode assim tomar consciência de quem o governa e quem influencia o legislador maioritário com arranjos que nada têm a ver com o país real.

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