de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 21 Abril , 2010, 18:44
Ribau Esteves em conversa com professoras

 

Pinturas já em curso

 

Centro Escolar moderno

exige atitudes com modernidade

 

No dia 1 de Setembro próximo, aquando da abertura do novo ano escolar, o Centro Escolar da Cale da Vila, na Gafanha da Nazaré, vai abrir as suas portas a quatro turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e a três do Jardim-de-Infância, num total de 175 crianças.

O edifício, em construção acelerada, reúne as mais recentes tecnologias a nível de construção, permitindo trabalhos inovadores a professores, alunos e empregados. As salas são insonorizadas e climatizadas, com recurso a energias passivas e aproveitamento do calor do exterior.

O Centro Escolar, que não exclui a antiga Escola da Cale da Vila, possui sala de refeições com 120 lugares, biblioteca ampla e recreios polivalentes para todas as crianças.

Para o presidente da Câmara, Ribau Esteves, a educação e a cultura são “áreas básicas” para a formação dos munícipes, já que “as pessoas são o mais importante”. Mas prioritários, nestas áreas, “são os mais novos”, referiu o autarca.

Ribau Esteves reforçou a ideia de que este Centro Escolar, situado numa zona de certo modo “escondida”, vai dar nova vida àquela zona da Gafanha da Nazaré. Novos arruamentos estão em curso, permitindo a circulação mais folgada, tanto à comunidade escolar como aos residentes.

Para o presidente da Câmara, este moderno edifício “marca também uma nova forma de trabalhar, que é a ambiência nos mesmos espaços de alunos do 1.º Ciclo e do Pré-escolar, com cantina para a ATL, cujos pais passam a ser parceiros da autarquia neste sector».

Referiu, por fim, em jeito de alerta, que “a ambiência não é só moderna por existir um espaço novo, mas por exigir de todos uma atitude, também ela própria, com a sua modernidade”.

 

FM

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Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 21 Abril , 2010, 11:38
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Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 21 Abril , 2010, 09:14

 


 

 

HUMILDE TRABALHADOR

 

Georgino Rocha

 

 

 
Na sua primeira aparição pública na Praça de São Pedro, o recém-eleito Papa surge com um sorriso confiante e apresenta-se como humilde trabalhador da Vinha do Senhor. Foi a 19 de Abril de 2005.
E desde então, Bento XVI, iluminado pelo Espírito Santo e apoiado por um conjunto numeroso de pessoas especializadas, mostra em que concentra o seu trabalho e onde investe os seus esforços a fim de ser fiel à missão que Jesus Ressuscitado lhe confia e ajudar a Igreja a dar resposta eticamente válida e cristã às grandes interrogações com que se debatem os homens e as mulheres de hoje.
 
Em Portugal como em tantos países, sobretudo ocidentais, estas interrogações têm a ver com a compreensão da pessoa humana, com o valor da verdade, com a excelência da caridade, com o sentido da vida, com a sorte da humanidade solidária, com a sustentabilidade do planeta, com a capacidade da razão, com o alcance do bem integral acessível a todos e a cada um, com a função social da religião. 
 

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