Perante a tragédia, que fale a solidariedade
Há gestos que não podemos deixar de sublinhar e aplaudir. Depois de tantas guerrinhas e mal-entendidos, um temporal com dezenas de mortes e muita destruição, da ordem de mais de mil milhões de euros, aproximou o primeiro-ministro, José Sócrates, e o presidente do governo regional da Madeira, Alberto João Jardim.
No PÚBLICO pude ler isso mesmo, esperando que tudo o que aconteceu sirva de exemplo para todos os portugueses. Para lá da defesa dos ideais que cada português alimenta, há o amor pátrio que nunca nos deve separar. E como diz José Sócrates, “Há momentos em que perante a tragédia o dever da controvérsia política é calar-se para que falem os sentimentos nobres de humanidade, de solidariedade e do dever que temos para com os nossos compatriotas” . E acrescentou: “são esses laços de amor ao país, esse patriotismo que a todos nos une e a todos nos aproxima.”
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