de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Domingo, 11 Abril , 2010, 20:26

Editado por Fernando Martins | Domingo, 11 Abril , 2010, 09:51

 

Freguesia da Gafanha da Nazaré

está a celebrar um século de vida

 

Pois é verdade. A nossa terra está a celebrar a bonita idade de 100 anos. E ao contrário do que alguns possam pensar, está fresca como sempre o foi.

Hoje quero pedir a todos que me enviem propostas, no sentido de alertarmos as autoridades e a população para que lhe seja oferecida uma prenda que fique na história e para a história.

 

Enviar propostas e ideias para fernando38martins@sapo.pt

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Editado por Fernando Martins | Domingo, 11 Abril , 2010, 09:37

PELO QUINTAL ALÉM – 16

 

 

O PINHEIRO

 

A

Mestres

Manuel Maria Bolais Mónica

Manuel da Rocha Fernandes Júnior

Manuel Soares Sardo

                                         

Caríssima/o:

 

a. Também sou dos que pensam que o pinheiro liga bem com Natal e, no íntimo, reservava-lhe esse cantinho para o fazer surgir com o máximo de fulgor.

Só que, nesta semana da Páscoa, o pinheiro impôs-se e quase exigiu que o mostrasse pois era a sua melhor altura. De viagem, numa ligeira subida, dou de caras com uma mancha de pinheiros todos floridos, mesmo a provocarem-me! Por várias vezes foram os eucaliptos que me atraíram para as suas flores discretas; mas agora bem iluminadas pelo Sol, as flores eram outras, de um castanho lustroso. E pensei: “será que os do nosso quintal também estão cheios de flores?”

Transposto o portão a dúvida virou evidência: apesar de baixos e de relativamente novos, estão cobertos, desfeitos em flores!

 

e. Não pude verificar porém, nas crastas da Gafanha e na Floresta Nacional, certamente a oferenda se repete numa promessa de pinhas pejadas de pinhões!

Será que os mais novos distinguem os pinheiros na paisagem?

Sim, que os da minha geração se recordarão dos pinhais que bordejavam a nossa Gafanha, ali para os lados da Mata...

 


Editado por Fernando Martins | Domingo, 11 Abril , 2010, 08:27
o céu e a ria confundem-se

 

 

A ria de Aveiro está sempre nos nossos horizontes, como marca indelével da nossa identidade. Somos povos que respiram maresia por todos os poros. De manhã à noite, as ares das águas marinhas embebedam-nos com frequência, encharcando-nos de boa disposição.

E se a Primavera nos banha, então os nossos rostos e as nossas almas rejubilam, com laudas ao Criador. Fiquemos, então, neste domingo, com a certeza de que a vida, renovada, continua o seu ciclo.

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