de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 18 Março , 2010, 21:58

 

 

Paremos diante de uma poesia!
 
Por Alexandre Cruz
 
 
1. O tempo primaveril está à porta. Se não propriamente as condições climáticas ideais da quadra, no calendário está a chegar a mudança de estação, assinalada a 21 de Março com a entrada na Primavera. Com o brotar rejuvenescedor da natureza, o espírito humano é convidado a elevar-se de forma recriada e poética. É neste nobre relançar de objectivos, também num tempo em que a aproximação à Páscoa ganha um novo fôlego, que o Dia Mundial da Poesia vem propor-nos um tempo de paragem e reflexão. Desde 1999 que a UNESCO colou ao início primaveril a arte literária da poética como atitude de elevação e dignificação.
 

Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 18 Março , 2010, 11:44

“Música na Escola”

 

Com o objectivo de promover uma cultura musical junto dos Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico do Município, proporcionando-lhes um contacto directo com o a orquestra, os instrumentos e os repertórios de referência da Música Clássica, a Câmara Municipal de Ílhavo volta a aderir ao Projecto “Música na Escola”, da Filarmonia das Beiras, que este ano regressa ao nosso convívio com o espectáculo “O Carnaval dos Animais”, de Camille Saint-Saëns.

Dirigido pelo Maestro António Vassalo Lourenço, e contemplando as cerca de 1.700 Crianças que frequentam as Escolas de 1.º Ciclo do Município, as Sessões Pedagógicas terão lugar nos dias 18 e 19 de Março (Quinta e Sexta-feira) no Auditório do Centro Cultural de Ílhavo, estando previstas quatro Sessões, duas em cada dia, das 09:30 às 10:15 horas e das 10h45 às 11:30 horas. A Sessão de Encerramento realiza-se no Domingo, dia 21, pelas 17h30, com o Concerto de Família (entrada livre), num momento de partilha e interacção entre as Crianças e os seus familiares.

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Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 18 Março , 2010, 11:43

 

Praia da Figueira deserta...

 

 

Por enquanto tenho a sorte e o prazer de poder sair, um dia que seja, para respirar diferente. Vou andar por aqui a ver o mesmo mar e a olhar sonhos de férias que me ocupam a imaginação e a ânsia de viver em plenitude, ao gosto da minha idade. Depois, claro, direi um pouco do que vi, estimulando outros a olhar, que isto ainda não custa dinheiro. O belo pode estar em qualquer  esquina.

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Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 18 Março , 2010, 09:36
 
Sonhos, desencantos e lutas
 
Por António Marcelino
 
 
Ficou célebre a frase de Luther King “Eu tenho um sonho!”, proferida em 1963 na marcha pelo emprego e pela liberdade, direitos que reivindicava para os seus irmãos negros dos Estados Unidos, marginalizados no seu país, que se arvorava, já então, em pátria da democracia e grande defensor dos direitos humanos. Uma frase que gerou luta e lhe ditou a morte cinco anos depois, mas não o impediu de dizer “se eu soubesse que o mundo acabava amanhã, ainda hoje eu plantava…” Um sonho profético que acabou por levar, quarenta anos depois, um negro à presidência do país, mostrando que os grandes sonhos não geram frustrações, nem redundam necessariamente em pesadelos. Quando um sonhador está vivo, os seus sonhos geram vida.
Sou da geração de Luther King, nascido no ano seguinte ao do seu nascimento e, também eu, com muitos sonhos de que tenho a certeza não redundarão em desencanto, embora a sua concretização esteja deparando com inércias e correntes contrárias, que fazem lembrar e pensar num túnel muito longo e escuro. Mas, como túnel, tem saída.
 

Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 18 Março , 2010, 08:39

 

A dor e solidão do vandalismo
 
Por Alexandre Cruz
 
1. Todo o acto vândalo é condenável. Aliás, vândalos eram os bárbaros, aqueles que promoviam a barbárie, a matança sem freios, a promoção iníqua do mal, o dividir para reinar. O ambiente vândalo convém a quem quer domar e dominar. O acto vândalo como o de violência para a resolução de contenciosos ou opiniões diversas, espelha o mau estar de quem o promove ou faz. À sociedade feita de gente adulta e amadurecida o acto violento e bárbaro não faz parte do programa de argumentação, e as palavras que hão-de ser ditas em sede própria na procura de fundamentação não se poderão traduzir em acto violento obscuro. Só a menoridade e o fanatismo conseguem conviver com o sombrio vandalismo.
 

Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 18 Março , 2010, 08:00

 

 

Universidade Sénior organiza
tertúlia sobre a Comunicação Social
 
 
Decorreu ontem,  dia 18, nas instalações da Fundação Prior Sardo, um encontro de alunos da Universidade Sénior cm três jornalistas: Fernando Martins, antigo Director do Correio do Vouga, colaborador de diversos jornais regionais e criador do blogue Pela Positiva; Carlos Naia, antigo jornalista do Jornal de Noticias e colaborador na imprensa regional e rádio; e Torrão Sacramento, Director do jornal O Ilhavense.
Carlos Duarte, coordenador da disciplina Fotografia/Comunicação, após ter apresentado os convidados, lançou aos três oradores as seguintes questões: Qual a história de O Ilhavense e de que forma continua a existir, dirigida a Torrão Sacramento; as principais diferenças do jornalismo de há 20 anos e o de hoje, para Carlos Naia; e, para Fernando Martins, como foi a transição de jornalista da imprensa escrita para a comunicação através de blogues e a sua opinião sobre a forma como se faz jornalismo hoje.
 
 

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