A propósito de um texto publicado no meu galafanha, transcrito do Arquivo do Distrito de Aveiro, a Orquídea Ribau enviou-me, via e-mail, um pertinente comentário que pode ser lido aqui. Isto mostra quanto tem estado atenta ao que neste espaço vou publicando. Ainda bem que o faz. E a prova disso está nesse comentário e... na certeza de que, mais dia menos dia, passará à posição de colaboradora, que tanto desejo.
FM
a. Hoje apetece-me falar dessa planta misteriosa que nos oferece as suas flores ainda no Inverno, muitas vezes em pleno Entrudo. Já tivemos ali uma no quintal, mas a «vigilante» deu ordens para que se arrancasse mais depressa que imediatamente...: é uma praga; fora com ela!
Estás a ver a minha cara...
Mas hoje não tenho palavras que lhe exprimam toda a minha gratidão; um dia vos explicarei quão profunda e sincera ela é...
e. Pelas Gafanhas, à borda d'água, as topávamos e as chamávamos de bichaneiras.
Planta que casava bem com as estramagueiras e nos servia de refúgio nas nossas, nem sempre inocentes, brincadeiras infantis.
Quando a floração rebentava, a impaciência ardia-nos cá dentro com mais intensidade: a Primavera estava perto, pertinho, a chuva agora não nos estorvava mais!
i. Verdade seja que para além deste encantamento (e convenhamos que trazia sortilégio!) que mais nos oferecia a nossa bichaneira? Umas flores amarelas para pôr numa jarra (mas aí logo o brilho parecia esvair-se...) e uns cavacos para o lume.Ouvíamos falar das características da sua madeira, muito especial...
Por Georgino Rocha
Jesus, a caminho de Jerusalém, vai dando instruções aos seus discípulos: saber optar, estar preparado para os momentos difíceis, aprender a ler os “sinais dos tempos”, apreciar a sobriedade, ver os factos e os acontecimentos com olhos e critérios novos – os de Deus Pai, que brilham nos seus –e estar disposto a pagar a “factura”.
Entretanto, chegam notícias alarmantes: O massacre de galileus ordenado por Pilatos na hora em que matavam animais como forma de prestar culto a Deus. Jesus aproveita a circunstância e, como mestre da vida, mostra o sentido profundo dos acontecimentos. E aduz ainda o exemplo da queda da torre de Silóe que provoca a morte de dezoito pessoas.
O cardeal Walter Kasper, um colaborador próximo do Papa, defendeu hoje uma "limpeza" na Igreja através da condenação dos culpados de atos de pedofilia e da indemnização das vítimas.
"Já chega. É preciso fazer a limpeza na nossa Igreja", declarou numa entrevista ao jornal La Repubblica.
"Os abusos sexuais de menores por parte de responsáveis do clero são atos criminosos, vergonhosos, pecados mortais inadmissíveis", adiantou o prelado alemão, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos e membro de várias congregações do Vaticano.
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