Por Alexandre Cruz

 

1. É frequente a equiparação de “relativismo” à consciência da relativização necessária diante da fragilidade humana. Os acontecimentos tempestuosos recordam a condição humana, uma fragilidade sempre perturbadora mas inevitável. A relativização das coisas como modelo de observação da realidade ajuda-nos a diferenciar o essencial daquilo que é efectivamente secundário. É relativo o “se vamos por aqui ou por ali”, mas não é relativo que somos, existimos e que estamos chamados à realização plena. Esta abordagem orienta-nos para um plano superior, o de compreender o que queremos dizer quando se repete que “tudo é relativo”.

 

 

 

 

É já no próximo dia 28 de Março, domingo, que se iniciam as celebrações do Centenário da criação da nossa paróquia e freguesia, esperando-se a participação de todo o nosso povo. A  festa é por ele e para ele. Em toda a sua extensão.

Aqui, neste meu espaço, daremos nota de tudo o que de importante se fizer. Esteja atento.

 

18h15   -       Reunião de Câmara Evocativa, no Salão Nobre da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré.  Apresentação pública do Programa da Comemoração do Centenário

Por Alexandre Cruz

 

 

1. Umas vezes construímos, outras reconstruímos. A construção é o primeiro passo; a reconstrução, como segundo momento, exige uma avaliação ponderada daquilo que serão os alicerces mais profundos com a finalidade de mais e melhor se conseguir a desejada segurança sustentável. Os dias deste mundo não têm sido fáceis, a natureza alerta-nos de diversas formas, as forças humanas são desafiadas à resistência e persistência. No meio de tantas tempestades têm existido “machados” que se enterram, de quem reconhece que “temos andado tão enganados”, de que afinal “Portugal é assim”, solidário, de coração grande!