de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Sábado, 13 Fevereiro , 2010, 14:54


Editado por Fernando Martins | Sábado, 13 Fevereiro , 2010, 12:44

 

 
 
O Mosteiro de S. João de Tarouca é um dos primeiros fundados pela Ordem de Cister em Portugal. A igreja é guardada há mais de três décadas por António Caetano. Foi durante vários anos alfaiate. Agora a sua missão é vigiar o Monumento Nacional.
 Ao que tudo indica, os primeiros monges fixaram-se na zona em 1140, ano em que D. Afonso Henriques passou carta de couto a uma comunidade observante da regra de São Bento. Quatro anos mais tarde, o mesmo monarca doou o couto de Santa Eulália aos religiosos de Tarouca, documento onde se refere, expressamente, que a instituição se regia secundum Ordinem Cisterciensium.
 
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Editado por Fernando Martins | Sábado, 13 Fevereiro , 2010, 12:07

 

 

«O problema da informação é que não tem o mesmo valor simultaneamente para toda a gente, o que explica muitas vezes que se tomem decisões erradas.»

 

Ler mais no jornal i

 


Editado por Fernando Martins | Sábado, 13 Fevereiro , 2010, 11:56


Desabrochar…


 Por Maria Donzília Almeida


 

Iniciar uma aula com gente miúda, depois de um intervalo alargado, é sempre um trabalho árduo para o professor. Aquietar aquele fervilhar constante, aquela energia incontida, é tarefa hercúlea para o docente que quer iniciar a sua aula de qualquer disciplina.
Quando as criancinhas, numa imitação pura do mundo dos adultos, começam a imiscuir-se no mundo dos afectos, surgem cenas inesperadas e até divertidas. Amores não correspondidos sempre foram o mote para divagações de poetas, artistas de vários quadrantes, até a sétima arte neles se inspira.
Percorria as coxias da sala de aula, quando observa a B.M. (sem W!!!) a desenhar coraçõezinhos no braço estendido do J.A. Este estava, embevecido, a seguir com os olhos o traço firme da mão da sua pretendida. Como a aula estava a começar, advertiu a teacher que deveriam acabar com a brincadeira, sem se ter apercebido da comunicação daquelas duas almas.

 
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Editado por Fernando Martins | Sábado, 13 Fevereiro , 2010, 11:34

HAITI. Onde estava Deus? (1)

Por Anselmo Borges

 

 

Não há palavras suficientes e sobretudo suficientemente fortes para descrever a tragédia do Haiti: mais de duzentos mil mortos, mais de um milhão de desalojados, fome, pilhagens, órfãos sem conta, rapto de crianças, o desabar de um resto de Estado, o buraco negro e roto do futuro... O horror pura e simplesmente!

E muitos, alto ou lá no íntimo, gritaram: Onde estava Deus, onde está Deus no Haiti? A pergunta constantemente repetida ao longo da História: Onde estava Deus no Gólgota?, onde estava Deus no terramoto de Lisboa, no tsunami da Indonésia?, onde estava Deus em Auschwitz?...

Este clamor acompanha a história da filosofia, desde que Epicuro por volta do ano 300 a. C. e, depois, Pierre Bayle, no iluminismo, atenazaram o pensamento neste domínio. Deus deve ser omnipotente e infinitamente bom. Assim, como explicar o mal? Ou Deus pôde evitá-lo e não quis: então, não é infinitamente bom. Ou quis, mas não pôde: então, não é omnipotente. Ou não pôde nem quis: então, não é Deus. Ou pôde e quis: então, porquê o mal?

 

 


Editado por Fernando Martins | Sábado, 13 Fevereiro , 2010, 09:52


Sempre Pela Positiva, aqui estou agora numa ampla avenida portuguesa à procura de novos horizontes. Desejo que a viagem seja longa e frutuosa, tanto para mim como para os meus leitores, amigos e visitantes. Haverá obstáculos, mas com boa vontade e optimismo tudo se resolverá.

 

Um abraço amigo para todos

 

Fernando Martins


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