de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Domingo, 28 Fevereiro , 2010, 15:16

 

Rolas. Foto de Carlos Duarte

 

Pelo jeito, é um casal de rolas. Macho, mais emproado, e fêmea, mais tímida. O que os prende ali? Hora de descanso em tarde invernosa? Pensativos quanto ao futuro? Filhos que desapareceram? Temerosos pelas tempestades anunciadas? Fome? Sonhos de uma primavera que tarda em chegar? Terão avistado caçadores? Algum milhafre à vista? Que será? Quem dá uma ajuda?

 

FM

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Editado por Fernando Martins | Domingo, 28 Fevereiro , 2010, 14:59

 


Editado por Fernando Martins | Domingo, 28 Fevereiro , 2010, 10:07

 

«Um comentador com "capacidades acrescidas". Um caso único, um elemento da família. É assim que os politólogos com quem o PÚBLICO falou descrevem Marcelo Rebelo de Sousa como comentador. O que faz com que este homem, que comenta há mais de 15 anos, tenha um impacto inalcançável por outros comentadores políticos?» Pode ler mais aqui
 
Apreciado por muitos e criticado por outros tantos, por força das opções de cada um, o Prof. Marcelo vai fazer falta na TV. É bom quando está em sintonia com uns e é mau, ou menos bom, quando se verifica o contrário. Para mim,  é um excelente comentador, político e não só. Comunica como poucos e manifesta uma superior capacidade de raciocínio e uma memória fácil, fiel, pronta, tenaz e extensa, como dizem as psicologias.
Se lê o que diz, nem sei quantos livros por semana, é, sem dúvida, um fora de série. De qualquer forma, é uma presença muito agradável na televisão e fora dela. Para onde quer que vá, levará consigo os seus ouvintes. E eu estou convencido de que o Prof. Marcelo não deixará da falar. A favor de nós ou contra nós, o que é preciso é que a sua presença na TV nos faça companhia. O Prof. Marcelo faz-nos falta.
 
FM
 ,

Editado por Fernando Martins | Domingo, 28 Fevereiro , 2010, 08:01

PELO QUINTAL ALÉM – 10

 

A HERA

 

A

Ti Melrito

   Caríssima/o:

 

a. Ali está a revestir um muro; de vez em quando é preciso irmos a ela e rebaixá-la que se prepara para tudo cobrir!.

Também sobe pela palmeira e, quando nos distraímos, os pardais saem dos ninhos que esconderam sob a sua folhagem pelo tronco acima...

 

e. Como todos sabemos, a hera é uma planta trepadeira que surge espontaneamente no campo, revestindo muros, paredes e mesmo árvores, servindo-lhe uns e outras de suporte para trepar e a que se agarra com as suas raízes adventícias.

Em Portugal, para além de espontânea, é também utilizada como planta ornamental. Existem algumas pessoas que apreciam a hera permitindo que adorne com o seu manto sussurrante os caramanchões, as grades ou as fachadas de suas casas. Outras consideram-na uma planta prejudicial e destroem-na.

É certo que a hera deteriora as paredes e que quando invade o solo, nenhuma outra vegetação consegue encontrar o caminho para a luz.

No entanto, não é um parasita, pois apesar de se agarrar às árvores, não se alimenta da sua seiva. Por outro lado, a sua floração tardia assegura uma boa provisão aos insectos também durante o Outono. As aves canoras gostam de comer os seus frutos. Lenhosa importante para a nidificação e abrigo de pássaros.

 

Pelas nossas Gafanhas não era difícil encontrar heras quase todas devidamente “domesticadas”.

 

Hoje, será assim?

 

 


Editado por Fernando Martins | Domingo, 28 Fevereiro , 2010, 08:00

 

 

 Aventuras de um boxer

 

Por Maria Donzília Almeida
 
Olá amigos!
 
 
Há já muito tempo que não dou sinal de vida, mas com o tempo que tem feito, não admira. A chuva e o vento forte que tem fustigado tudo faz-nos pachorrentos e ficar enroscados no ninho. Eu sou um sortudo, pois tenho duas habitações, conforme as condições atmosféricas; uma de exterior e outra nos aposentos mais recatados da casa.
Lá nisso, a minha dona trata-me bem, não me posso queixar. Um dia até lhe ouvi dizer que queria comprar um edredon para a minha caminha. Não sei se há edredons para qualquer cão e gato, mas como eu não sou um qualquer, talvez para uma Special one, haja à medida. Algum amigo que passava por perto da dona, ouviu a conversa sobre a intenção de compra e disse-lhe, sensatamente, que os cães quando nascem, já vêm equipados com um cobertor eléctrico, muito eficaz!
Ficou dissuadida daquela ideia, mas mesmo assim não deixa de me “acachar” num cobertorzinho fino, que faz parte da minha cama.
Quando a dona se abeira de mim, a comer, não preciso de lhe pedir nada. Ela já sabe que eu tenho boa boca e gosto de tudo o que ela come, sem excepção. O meu olhar implorativo e a minha posição estática são mais eloquentes que mil palavras. Por isso gosto tanto da minha dona, mas......acho que há reciprocidade neste bem-querer!
 
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Editado por Fernando Martins | Sábado, 27 Fevereiro , 2010, 14:06


Editado por Fernando Martins | Sábado, 27 Fevereiro , 2010, 12:14
Hoje, o meu blogue fica, mais uma vez, valorizado por esta reportagem do comandante José Vilarinho, em cruzeiro por paragens de sonho. Vale a pena ler, apreciar as fotos, referenciadas no texto, e sonhar. Sonhar, por enquanto, náo custa dinheiro.
FM  

NOTA: Clique nas imagens para saber onde está

 

 

 

PETRA deixa qualquer um sem palavras

Por José Vilarinho
 
 
 
 
Os dias vão passando   e embora o cruzeiro seja de sete dias para o Norte e de sete dias para o Sul, sempre há coisas novas e um nunca mais acabar de maravilhas a desfrutar.
Estas maravilhas não podia deixar de as partilhar consigo e seus leitores, pois   a beleza e a historia por detrás de PETRA deixa qualquer   um sem palavras. Não é por acaso que PETRA foi considerada uma das novas sete maravilhas do Mundo  e votada como Património Mundial pela Unesco.. PETRA fica a duas horas de distância da cidade de Aqaba e é servida por uma excelente estrada de acesso.
 A região foi ocupada em 1200 aC pela tribo dos Edomitas. Durante o século VI aC a zona foi colonizada pelos NABATEUS.
 
 
 
 
PETRA continuou a prosperar sob o domínio dos NABATEUS até ao ano em que um terramoto destruiu quase metade da cidade. Contudo, a cidade não morreu: após este acontecimento, muitos dos edifícios "antigos" foram derrubados e reutilizados para a construção de novos, em particular igrejas e edifícios públicos.
 
 

Editado por Fernando Martins | Sábado, 27 Fevereiro , 2010, 11:23

O diabo do poder

 Por Anselmo Borges
 
 Quando se reflecte sobre o mal, o que mais impressiona é o mal moral: porque é que a liberdade não é sempre boa? Porque não fazemos sempre o bem?
Estas perguntas são de tal modo dramáticas que, para explicar o bem e o mal no mundo, muitas vezes se recorreu a um duplo Princípio: um Princípio do Bem e um Princípio do mal. No contexto do cristianismo, que, por sua vez, bebeu noutras fontes religiosas mais antigas, o diabo apareceu como "solução" para o enigma. Ele seria o Tentador e o ser humano nem sempre resiste à tentação.
Neste contexto, é preciso dizer, em primeiro lugar, que o Credo cristão não fala do diabo. O cristão não acredita no diabo, mas em Deus. Quanto ao diabo tentador, seria necessário perguntar quem tentou o diabo para, de anjo bom, se tornar anjo mau, precipitado no inferno e tentador dos homens. Lembro que já Kant fez notar que um catequizando iroquês perguntou ao missionário: porque é que Deus não acabou com o diabo? Quanto às tentações, não é preciso diabo nenhum. Bastamos nós. O Homem, entre a finitude e o Infinito, está inevitavelmente sujeito à falibilidade e à queda.
 

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 26 Fevereiro , 2010, 16:47

 «O CDS-PP vai propor que não se paguem prémios a todos os gestores públicos em 2010 como medida de rigor orçamental. Esta é uma das medidas que os centristas vão apresentar no âmbito do Orçamento do Estado como forma de controlar a despesa.

"Se os tempos são difíceis, então são difíceis para todos", justifica um dirigente do CDS, que ontem reuniu a comissão política nacional, encontro que decorria à hora de fecho desta edição. A proposta do não pagamento dos bónus será feita no âmbito da lei dos gestores públicos e tem como pano de fundo o congelamento dos salários dos funcionários públicos previsto para este ano. A atribuição de prémios depende do cumprimento dos objectivos fixados.»  Veja aqui.

 

 

Quem há por aí que não  aprove uma medida destas? Mais do que pertinente, trata-se de uma opção justa, já que todos os portugueses têm obrigação de contribuir para a estabilidade económico-financeira do País. Custa-me aceitar que alguns ganhem tanto, quando a maioria dos portugueses sobrevive com salários miseráveis. Todos os dias tenho conhecimento, pela comunicação social, de gente que se questiona  e nos questiona sobre o seu futuro. Desemprego que cresce como nunca se viu, salários em atraso, pensões de  reforma que nem dão para cuidar da periclitante saúde, enfim, pobreza a grassar por todos os lados.  

 

FM


Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 26 Fevereiro , 2010, 16:40

 Há males que vêm por bem

  
«Há males que vêm por bem.» Assim justificou Alberto João Jardim, presidente da Região Autónoma da Madeira, a sua mudança de atitude face ao primeiro-ministro, José Sócrates, que tantas vezes atacou e caluniou. Disse agora, em entrevista à RTP, conduzida por Judite de Sousa, «que estava enganado» em relação ao primeiro-ministro, com quem presentemente dialoga sobre o desastre que aconteceu na Madeira, tentando resolver os problemas para a recuperação da ilha, nas zonas em que ficou destruída. Acrescentou, ainda, que estão enterrados os «machado» e que é preciso enterrar outros sobre coisas sem importância em que se gastam tantas energias.
Eu não sei, como ninguém sabe, se estas declarações são mesmo para valer ou se daqui a uns tempos não voltaremos a assistir a lamentáveis ataques protagonizados, tão frequentemente, pelos nossos políticos, como se o diálogo sereno não fosse a melhor maneira de resolver os problemas do país. Será que temos de continuar à espera de desastres naturais ou outros para enterrar os «machados» de guerra?
 
Fernando Martins
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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 26 Fevereiro , 2010, 15:11
 
 

Em louvor do Funchal

 Por José Tolentino Mendonça
 
 Um dia, que esperamos não muito distante, a imagem desta baía em ruínas, soterrada hoje em lama e pranto, há-de dar lugar, de novo, à paisagem verdadeira. Passaremos deste inverno intransigente e funesto à clemência de uma estação que devolva ao Funchal a sua luz.
As buganvílias voltarão a estender placidamente sobre as ribeiras os seus braços brancos, rosa, cor-de-vinho; a árvore de fogo do Largo do Colégio levantará mais alto o seu deslumbre; os Jacarandás repetirão o assombro colorido; as Tipuanas desdobrarão, nos inícios de Junho, um incrível tapete amarelo frente a São Lourenço ou na subida de Santa Luzia.
Esperamos que, num tempo não distante, se possa reconhecer, de novo, a limpidez do traçado atlântico do centro, as ruas confusamente populares, o arabesco do mercado, o mesmo desenho de cheiros, a mesma mescla de sonoridades, o brando silêncio que nas praças tem o seu quê de familiaridade tímida, quase cerimoniosa.
 
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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 26 Fevereiro , 2010, 13:52

 

Dia Internacional da Protecção Civil 2010
 
 
A Câmara Municipal de Ílhavo vai assinalar o Dia Internacional da Protecção Civil 2010, através da realização, no dia 1 de Março, segunda-feira, de um Simulacro na EB 2,3 José Ferreira Pinto Basto (Ílhavo), tendo como principal objectivo efectuar um teste ao Plano de Emergência da Escola, assim como ao próprio Plano Municipal de Emergência, nomeadamente no que concerne à articulação entre os dois.
Ainda no âmbito da comemoração deste dia, o mês de Março irá ficar marcado pela realização de um conjunto vasto de iniciativas, das quais se destacam a edição do Manual de Gestão de Combustíveis e Uso do Fogo, reuniões da Comissão Municipal de Protecção Civil e Conselho Municipal de Segurança, lançamento de uma campanha relativa à Protecção de Edificações e Uso do Fogo e a edição 2010 do programa “Woodwatch – De olho na Floresta”.
Estas Iniciativas inserem-se na estratégia global da CMI para a área da Protecção Civil, com os objectivos principais de lhe dar maior notoriedade e capacidade de intervenção, sensibilizando cada um dos nossos cidadãos para o papel vital que podem e devem assumir na prevenção de situações de risco, integrando, desta forma, cada um deles, a equipa da Protecção Civil.
 
Fonte: CMI

 

 


Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 25 Fevereiro , 2010, 20:27

 

Mais próximos que nunca, mas

por Alexandre Cruz

 
1. É impressionante a velocidade a que crescem as formas de comunicar. Os instrumentos e os formatos da comunicação brotam como cogumelos. Quem hoje tem dez anos nunca imaginou que um dia a televisão foi a preto e branco, ou que muitos séculos vivemos sem os telemóveis. A superabundância de instrumentos seduz a habilidade de os manusear. A competição entre as novas gerações não são tanto sobre quem sabe de “saber” mas de quem sabe “mexer”. A habilidade de manuseamento tecnológico está tornada a nova “ciência”, ficando propriamente o conteúdo mais para trás. Está patente aos olhos de todos, até pelos piores motivos de tragédias naturais ou humanitárias, que pode faltar tudo o resto menos a informação multi-proveniente, esta cada vez faltará menos (há sempre um telemóvel a gravar), será abundante, cabendo ao “leitor” organizá-la.

Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 25 Fevereiro , 2010, 18:45

 

 

 

 

Carlos Teixeira

Alunos da US
 
No âmbito da disciplina Fotografia/Comunicação a decorrer na Universidade Sénior, esteve presente, no passado dia 25, o Jornalista Carlos Teixeira.
Editor de notícias e coordenador desportivo e de reportagem na Rádio Terra Nova há já 23 anos, Carlos Teixeira é licenciado no ISCIA em Comunicação, tendo frequentado o curso de Relações e Cooperação Internacional na Universidade Fernando Pessoa.
O orador, que foi apresentado por Carlos Duarte, descreveu a profissão de jornalista no panorama da realidade nacional, afirmando ser a profissão o reflexo da nossa sociedade e sabendo-se da grande influência dos média na população, maior se torna a responsabilidade de todos os profissionais em tudo o que se transmite, seja por via escrita, de imagem ou de som.
Se todos, na profissão, seguissem as principais regras do jornalismo, os erros que por vezes se cometem seriam menores, mas também as noticias poderiam não ter a relevância que mereciam ter ou não ter.
As novas tecnologias, com os avanços ligados à informática, a Internet e dos painéis electrónicos, bem como uma nova fonte de informação, que são os telemóveis, hoje já um dos principais veículos de notícias em primeira mão por tudo o mundo, desde o envio de imagens de catástrofes, guerras, etc., estão a transformar por completo o panorama da Comunicação Social, onde a notícia é cada vez mais dinâmica sem qualquer possibilidade de filtragem, levando muitas vezes o leitor a duvidar da veracidade da mesma, quando ela se torna diferente em vários órgãos da comunicação social.
Às questões levantadas pelos presentes, Carlos Teixeira tentou esclarecer na óptica do jornalista, mas também do cidadão interveniente na comunidade.
 
Fonte: Convida Saberes, da US
 

Editado por Fernando Martins | Quinta-feira, 25 Fevereiro , 2010, 17:57
O funeral do dissidente cubano Orlando Zapata, que morreu após 85 dias em greve de fome, será realizado hoje na localidade de Banes, na parte oriental de Cuba, sob fortes medidas de segurança. Pelo menos 30 opositores do regime foram detidos antes da cerimónia. Cuba será mesmo, como muitos dizem, um modelo de sociedade justa?
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