de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Novembro , 2009, 14:08
Reconhecimento mútuo do Baptismo

O Presidente da Comissão Episcopal da Doutrina da Fé e Ecumenismo apresentou uma proposta de reconhecimento mútuo do Baptismo pela Igreja Católica e por outras comunidades cristãs não católicas, com as quais tem mantido diálogo habitual. A Assembleia da CEP manifestou-se a favor de que este reconhecimento mútuo seja extensivo também aos cristãos ortodoxos. Anunciou que, como habitualmente, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, realizar-se-á de 18 a 25 de Janeiro próximo, com o tema “Sereis testemunhas destas coisas (Lc 24, 48)”.


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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Novembro , 2009, 13:03



13 de Novembro de 1964

Nesta data, o Papa Paulo VI ofereceu, numa cerimónia solene na Basílica de S. Pedro, a sua tiara aos pobres. Gesto inesperado, mas dum simbolismo extraordinário. Porquê? Porque a Igreja de Cristo, que é Mestra e Mãe, não pode nem deve ostentar riquezas, tanto na forma de estar e de ser, como na maneira de se apresentar. A humildade que tantos pregam e a opção preferencial pelas pobres que se aconselha não casam bem com luxos exagerados. O exemplo de Paulo VI precisa de ser repensado.

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Novembro , 2009, 12:31



Como sabem a Missão Sorriso todos os anos costuma oferecer equipamento a Hospitais da sua área que tenham Serviço de Pediatria.

Este ano o procedimento foi diferente. Cada hospital interessado teve de se candidatar com um projecto, sendo que só os projectos vencedores é que beneficiam desta iniciativa da Missão Sorriso.
Este ano, apenas cinco unidades serão seleccionadas.
A edição MISSÃO SORRISO 2009 integra uma votação on-line. Os projectos/hospitais mais votados passarão à fase seguinte.  Basta clicar aqui e votar.
Puxando a brasa à minha sardinha (uma vez que o hospital de Ponda Delgada não foi um dos seleccionados) podem sempre votar no hospital de Aveiro que é o Infante D. Pedro

Alda Casqueira

Nota: A Alda, dona do Miminhos e Carinhos, teve a gentileza de me enviar este alerta-desafio, a todos os títulos louvável. E já agora, minha cara Alda, convence a tua filhota a gostar desta nossa terra, como todos os gafanhões gostam.

FM

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Novembro , 2009, 12:03
Devaneio

Como um ser alado
Voo no tempo.
Abrevio distâncias
Sonho quimeras.
Deponho um ósculo
Na tua face
Sulcada de amargura!
Actualizo
Os silêncios forçados
Repassados de ternura!

M.ª Donzília Almeida
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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Novembro , 2009, 00:03


As côdeas de broa

1. O ambiente emocional anda muito por baixo. Quem ouve de carro na estrada os fóruns da participação pública nas rádios mais conceituadas do país fica alarmado com o panorama da (des)motivação. Parece nem tanto perturbar o fenómeno da pobreza ou da crise, mas afirma-se bem mais preocupante o cenário relativo aos baixos índices da desconfiança confirmada por cada caso de corrupção que vem à ribalta. Junta-se a esta feira a indecisão das hierarquias dos poderes na área da justiça e os sucessivos relatórios que colocam Portugal em condições muito difíceis… É verdade que em nada se pode avançar sem os devidos diagnósticos, mas o contínuo mergulho no pessimismo persistente também pode afogar as centelhas de esperança vitais para a sobrevivência. É mesmo preciso dar o «salto» (trans)formador.

2. A certa altura na rádio alguém falava da nova classe política (é sempre mais fácil descarregar para cima dos outros…?!) como apresentava referências pouco elogiosas às novas gerações… que não comeram «côdeas de broa» e que não passaram as «passas do Algarve»! Retirando os excessos verbais provindos da força da emoção, valerá a pena pensar em como vamos conseguindo (ou não) passar os grandes valores, como vai caminhando (ou não) o diálogo de gerações, como conseguimos (ou não) aliar a inovação sedutora à tradição da alma das gentes. Sem transições saudáveis podem-se gerar grandes ilusões e mesmo impulsos que representem o queimar de etapas rumo ao vazio... Talvez do pão de broa o salto tenha sido dado mais para o «hambúrguer» que para o pão de trigo.

3. Diante dos cenários de desigualdade, de desemprego, de crise… o tempo perdido na contemplação do pessimismo e da derrota é factor que não traz nada de novo porquanto desmotiva e impede o futuro de ser diferente. Há que derrubar os muros da desesperança, despertar energias motivadoras, criar o imperativo ético límpido finalizador das corrupções. Que cidadania somos?




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