de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 10 Novembro , 2009, 23:29
A minha amiga Marieke oferece-nos, de vez em quando, temas interessantes. Hoje, por exemplo, gostei de ler o texto em que ela situa, no seu Ponto de Encontro, a possível naturalidade do nosso primeiro rei no concelho de Sever do Vouga. Leiam aqui.



O nono centenário do nascimento do nosso primeiro rei assinala-se este ano. D. Afonso Henriques pode ter tido as suas origens no lugar da Senhorinha, no concelho severense

"Assinala-se este ano (desconhece-se o mês e o dia) o nono centenário do nascimento do nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, que, curiosamente, pode ter tido as suas origens em Sever do Vouga, mais concretamente no lugar da Senhorinha.
São apontados vários locais como berço do seu nascimento. Terá o rei “Conquistador” nascido em Guimarães? Ou em Viseu? Ou em Ribadouro, concelho de Baião? Ou mesmo em Coimbra?
O principal argumento em favor de Guimarães fundamenta-se no peso da tradição, que defende que D. Afonso I nasceu nesta cidade e foi baptizado na pequena capela existente perto do castelo. Porém, está provado documentalmente que esta capela não é do tempo do nosso rei fundador, mas bastante posterior."

Marieke
tags:

Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 10 Novembro , 2009, 20:47

Responsabilidade
partilhada

1. Os tempos que correm, dos cenários sociopolíticos nacionais às conjunturas internacionais, despertam-nos para uma consciência de que na equipa reside o futuro. Quanto mais soubermos harmonizar as diversidades melhor será o resultado final. Se a década de quarenta, com o final da II guerra já havia decretado o fim dos nacionalismos e por isso dos individualismos, a queda do Muro de Berlim recentemente assinalada (09-11-1989) confirmou esse fim do período em que parecia que as individualidades tinham razão de existirem por si mesmas. De Europa aberta na nova conjuntura ao mundo da globalização, somos descentralizados da concepção fechada que antes parecia tudo…

2. Se os homens haviam estabelecido – e vivido essa ilusão – de que as fronteiras de estado seriam a meta definitiva, a própria transnacionalização dos problemas mundiais (da energia, do ambiente, da crise financeira…) que estão na ordem do dia mostram cabalmente que o fechamento corresponde ao paradigma passado. Abrem-se novas dimensões à percepção dos valores, aos diálogos entre as culturas e as religiões, ao saber partilhar a opinião do outro, lendo as suas diferenças numa linha de complementaridade e não de contraposição onde o ter e o poder não podem ser mais as ideias força. Mas um problema de fundo persiste: não se pode nem obrigar todos a convergir para a mesma noção de responsabilidade (nada se consegue impor desse modo), como também uma nova libertinagem desordenada não pode tomar conta da praça social.

3. Avizinham-se anos e décadas, na alta rodagem e mobilidade das gentes e das modas de pensar (ou do não pensar!), em que virá ao de cima a qualidade de sabedoria de cada um e de todos. As tendências para a liberdade sempre mais aberta poderá conduzir ao “caos”, não é novidade esta afirmação. Talvez a contextualização das liberdades numa óptica de responsabilidades partilhadas seja a via essencial. Como a Escola e a Família a conseguem ensinar?

Alexandre Cruz

Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 10 Novembro , 2009, 18:26
"Portugal tem hoje excelentes elites universitárias, científicas, culturais, técnicas e artísticas que, raramente, surgem nos meios de comunicação social, aos quais só interessa a politiquice rasteira, as intrigas, as desgraças e os pequenos e grandes escândalos".

Mário Soares, no DN

Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 10 Novembro , 2009, 11:43
10 de Novembro



Neste dia, em 1985, a Obra do Apostolado do Mar inaugurou a primeira fase do edifício do Clube Stella Maris, para acolher e apoiar, na Gafanha da Nazaré,  sob as mais variadas formas, os marítimos que demandam o Porto de Aveiro, ou nele se ocupam. O Clube continua em actividade, estando o seu restaurante aberto a toda a gente, sendo fornecidas refeições a preços módicos.


Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 10 Novembro , 2009, 11:06



Tempos de Escuta

Está a decorrer, até ao dia 15, domingo, a Semana dos Seminários, fundamentais à formação dos futuros presbíteros. Durante esta semana, e para além dela, urge que os católicos se debrucem sobre a importância dos Seminários e sobre a necessidade de os apoiarem. Porque, na verdade, não podemos conceber uma Igreja sem padres, que nos ajudem, pelo seu exemplo e pela sua palavra, a seguir os ensinamentos de Cristo, em ordem a uma sociedade mais fraterna.
D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro, na Mensagem que escreveu para a Semana dos Seminários, diz que os seminários são “tempo de escuta” e “espaço onde ressoa a voz do Mestre”. E acrescenta que “Na escuta atenta da Palavra de Deus, rezada, celebrada, vivida e testemunhada, e no acolhimento dócil da voz do Mestre sentimos que é Jesus que nos chama a segui-l’O, como outrora aos primeiros discípulos, e nos envia a testemunhar com fidelidade e ousadia as razões da nossa esperança e a alegria da Boa Nova do Reino”.

Ler mais aqui

mais sobre mim
Novembro 2009
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5
6
7

8
9


24



arquivos
pesquisar neste blog
 
blogs SAPO
subscrever feeds