de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 28 Outubro , 2009, 13:52

Costa Nova, na hora do pôr do Sol


Há cores, sombras e reflexos que nos deixam extasiados. E o Sol, o rei das estrelas e dos nossos universos, faz jus à sua majestade, brindando-nos, como ontem, com clarões de um fogo purificador, onde novas vidas hão-de renascer. Deixemo-nos de banalidades próprias de existências  sem sentido e olhemos para esta beleza, de cor e oportunidade, captada pela sensibilidade do Carlos Duarte. Depois, sigamos  em frente, que outras maravilhas há que nos podem inebriar.

Editado por Fernando Martins | Quarta-feira, 28 Outubro , 2009, 00:45
Se gosta de ouvir falar da Bíblia alguém que sabe o que diz, a propósito da polémica provocada por Saramago, veja aqui.
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Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 27 Outubro , 2009, 20:25



"À margem de toda a espuma mediática destes dias, no nosso país, encerrou-se no Vaticano o II Sínodo dos Bispos para a África, do qual saiu claramente a ideia de que este continente tem uma voz própria e muito a dizer sobre as opções que definirão o seu futuro imediato.

O trabalho quase inquantificável de milhões de católicos em território africano só é notícia, praticamente, quando há temas polémicos pelo meio. Ao renovar a sua esperança no que a África é capaz de fazer e procurar distanciar-se das imposições ideológicas do Ocidente, os Bispos mostraram que é possível viver sem a meta da exposição internacional ou do aplauso da opinião dominante."

Octávio Carmo

Ler todo o texto aqui

Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 27 Outubro , 2009, 18:00
A Graça de Camilo


"Num grupo de que fazia parte Camilo falava-se, um dia, de certa mulher muito conhecida na sociedade portuense.
- Não será bonita - comentou, em dado momento, um dos do grupo - Mas temos de concordar que tem uma cara picante. Não acha, sr. Camilo?
- Lá que tem uma cara picante, isso acho - respondeu Camilo - Especialmente nos dias em que não faz a barba."

In O Espírito e a Graça de Camilo, de Luís de Oliveira Guimarães

Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 27 Outubro , 2009, 17:58


Ouvindo as aspirações lícitas, temos dúvidas…

1. Foi dada posse ao XVIII Governo Constitucional. Palavras de cooperação, apelo reformista e num horizonte temporal de legislatura. A Sala dos Embaixadores do Palácio da Ajuda encheu-se para o acontecimento simbólico da abertura desta «parte 2», agora liderada por uma minoria que, ao serviço da nação, saberá catalisar e gerar oportunidades, mobilização e desenvolvimento para todos(?). Fala-se em referenciais de estabilidade, em não se ser elemento perturbador da governabilidade. Sublinha-se a determinação em avançar, progredir, melhorar a vida dos portugueses e das multigentes que habitam Portugal. As reacções das oposições espelham votos de confiança e, na palavra seguinte, avançam para a desconfiança se alguma coisa vai mudar/melhorar.

2. Tudo como hábito, tudo na essência como dantes. Nada de novo em matérias de tomadas de posse em que, não havendo nenhum descuido, tudo corre bem. Como hábito, o povo votou e agora o povo assiste às tomadas de posse… Mas, haverá algo de fundo a (trans)formar: não chega a participação democrática reduzir-se aos actos eleitorais, e a vigilância sobre os que o povo elegeu será virtude democrática. Uma purificação do autêntico sentido de «a política» dará ao privilégio de pertencer ao parlamento a grande e delicadíssima responsabilidade de SERVIR a comunidade que se representa. Num olhar translúcido, que efectiva representação existe nos trabalhadores parlamentares?

3. Ainda que a resposta oriente à desilusão mas parecendo que os protocolos habituais das tomadas de posse decorram dando imagem de que tudo está bem, a verdade é que a frescura de uma cidadania activa será o eixo de todas as mudanças a efectuar não “para” mas “com” todos. Veremos como às várias agendas conseguirá presidir o bom senso, o sentido de bem comum, os grandes valores que hoje terão de ser sintetizados na responsabilidade como caminho de autêntica felicidade. Ouvindo as aspirações lícitas, temos dúvidas…

Alexandre Cruz

Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 27 Outubro , 2009, 17:51


Jorge de Sena nasceu em Lisboa, a 2 de Novembro de 1919, e faleceu em Santa Barbara, na Califórnia, a 4 de Junho de 1978. É hoje considerado um dos grandes poetas de língua portuguesa e uma das figuras centrais da cultura do século XX.
O Grupo Poético de Aveiro vai evocar a obra poética de Jorge de Sena, no dia 7 de Novembro pelas 18h00, no espaço da Livraria Buchholz Aveiro (Praça Marquês de Pombal). Será uma tertúlia onde todos poderão intervir, se assim o desejarem, no entanto, por uma questão de organização, seria conveniente saber os poemas que cada um irá ler para não haver leituras repetidas.
Depois da sessão de homenagem a Jorge de Sena na Livraria, quem estiver interessado em continuar a tertúlia entre amigos poderá inscrever-se para o jantar a realizar no restaurante O Buraco, junto à capela de S. Gonçalinho (perto da Praça do Peixe). O preço do jantar é de 12,5 euros e as inscrições terão de ser feitas até ao dia 30 de Outubro.

Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 27 Outubro , 2009, 11:25


Um escritor que todos
os portugueses conhecem 


Homenagem merecida a um dos grandes escritores da Língua Portuguesa. Penso que não há nenhum português, minimamente letrado, que não conheça O Amor de Perdição, obra famosa de Camilo Castelo Branco.
Não consta que o escritor, falecido em 1890, com 65 anos de idade, alguma vez tenha passado por esta nossa terra, ainda longe de figurar no mapa de Portugal com o título de freguesia, o que só aconteceu, como os leitores do Timoneiro sabem, em 1910. De qualquer forma, e porque é hábito no nosso País baptizar as ruas com nomes de gente célebre, compreende-se, perfeitamente, a lembrança, para quem passa, de Camilo Castelo Branco.
 
Ler todo o texto aqui


Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 27 Outubro , 2009, 10:45
Outono



Entro na sala…
Se a turba se cala
Olho em frente….
Não fico indiferente
A árvore triste
Vai-se despindo…
O Outono persiste
E vai colorindo
De nova roupagem
A paisagem!
Tanta beleza
É com certeza
A despedida
Muito sentida
Da natureza!


M.ª Donzília Almeida

22.10.09
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Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 26 Outubro , 2009, 22:17

Filarmónica Gafanhense


Filarmónica Gafanhense tem um sonho...

A Filarmónica Gafanhense celebrou, no sábado, 24, mais um aniversário, o 173.º, de uma vida longa em prol da cultura musical. Houve concerto nas escadarias da igreja matriz, romagem ao cemitério e participação na eucaristia das 19 horas, que animou com o seus músicos e coral.
Muitas pessoas assistiram, em sinal evidente de que gostam da nossa Filarmónica, sempre presente nos mais diversos eventos que ocorrem não só na freguesia da Gafanha da Nazaré, mas também na área concelhia. As suas actuações passam, ainda, por muitas festas, um pouco por todo o lado.
A Filarmónica, mãe do Grupo Coral, da Banda Juvenil e da Orquestra Jovem, ainda assume a responsabilidade, que é uma necessidade, de formar os seus músicos e coralistas, com a contribuição, indispensável, de professores especializados no ensino da música e de vários instrumentos.
Presentemente, tem 40 executantes musicais e outros tantos coralistas, ostentando o estatuto de Utilidade Pública, como reconhecimento pela sua acção no domínio da cultura.
Segundo nos afirmou o seu director, Carlos Sarabando Bola, a Filarmónica Gafanhense tem um sonho, que acalenta há anos: possuir uma sede onde possa ensaiar, ensinar e preservar a sua memória, com 173 anos de vida. Há promessas que esperam concretização. Pode ser que a festa do centenário da freguesia e paróquia traga novidades.



Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 26 Outubro , 2009, 20:13

Comissão de Festas

Importa respeitar a legislação
em vigor sobre festas religiosas

No domingo, na missa das 10 horas, celebrada pelo Prior da Gafanha da Nazaré, Padre Francisco Melo, tomou posse a Comissão de Festas em honra da nossa Padroeira, com o propósito firme de levar por diante uns festejos condignos no próximo ano, 2010, ano em que a freguesia e paróquia comemoram um século de existência.
Depois das palavras estimulantes do nosso Prior,  no sentido de promoverem o culto a Nossa Senhora da Nazaré, razão primeira das festas, os empossados leram, em conjunto, o compromisso de respeitar as leis da Diocese de Aveiro, no referente às festividades ligadas a Nossa Senhora e demais padroeiros e outros santos, venerados nas diversas paróquias.

Sublinho este acontecimento por saber que nem sempre os princípios estabelecidos, legalmente, pela Diocese são respeitados, não sei por culpa de quem, uma vez que os párocos, admito, não se têm esquecido de lembrar, a quantos integram as comissões de festas, o que está determinado, com rubrica indispensável do bispo diocesano.
Estranho, por isso, que em algumas paróquias surjam conflitos, num claro desrespeito ao que, desde há muito, ficou legislado, organizando as festas e encaminhando dinheiros remanescentes à revelia do que está oficialmente escrito.
Lamento ainda que, durante as festas ligadas à Igreja, sobretudo na parte chamada profana, haja cantores de baixo nível, a que não chamo artistas, que usam e abusam de uma linguagem pior que brejeira, ofensiva do respeito que devem merecer os santos e Nossa Senhora. Julgo que se impõe uma reflexão sobre estes pormenores, no sentido de se dignificarem os festejos que à sombra da Igreja Católica se realizam, sobretudo no Verão, como manda a tradição.

Fernando Martins

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Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 26 Outubro , 2009, 19:23



1. Já há dois anos que as proporções dos atentados não chegavam ao nível deste 25 de Outubro 2009. Os relatórios de Bagdad apontaram de imediato para mais de 130 pessoas mortas e cerca de 600 que ficaram feridas na sequência da explosão de dois carros armadilhados no centro da capital iraquiana. Quatro hospitais da capital acolheram as vítimas do estrondo dos dois veículos que em locais distintos quase em simultâneo vitimizaram tanta gente. A estratégica foi cruel e premeditada: um carro explodiu junto ao edifício do governo, outro no bairro Al Salehiya, junto ao ministério da justiça. Governo e Justiça, dois pilares da estruturação social que são atingidos em tempos eleitorais.

2. Ainda um outro ponto de referência: os atentados registaram-se perto da designada «Zona Verde», esta que abriga as embaixadas dos Estados Unidos e do Reino Unido e ainda protege alguns edifícios governamentais do Iraque. Esta zona de forte segurança sentiu os abalos de uma insegurança iraquiana que persiste em atingir melhores dias. Nas televisões e das ruas sentia-se o desespero pela situação em que se torna impossível o viver, o dormir, o andar pelas ruas com normalidade… Estranho mundo dessa grande cidade da antiguidade persa, onde tantas correntes de pensamento ao longo da história foram apontando bons indicadores para a Humanidade em geral. Será uma fatalidade o que acontece por aqueles lados?

3. Os caminhos da tolerância entre todas as etnias e entre todas oposições será talvez o maior desafio do século XXI. Ao vermos nessas ruas de Bagdad tantos gritos para tantos lados onde todos pensam que são os únicos que têm razão…esta cenário faz sentir quanto difícil é a convivência humana em circunstâncias onde se absolutiza aquilo que é humano. Nenhuma terra deste mundo é santa, as pessoas sim, poderão, quando em diálogo fraterno com os outros, ser santas. Quanto mais difícil mais urgente é esta nova consciência do essencial.


Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 26 Outubro , 2009, 11:15



De pequenino se torce o pepino

- Ela bate-me!
Descontextualizada, esta frase prefiguraria um cenário de violência doméstica! Com os movimentos de emancipação da mulher e a luta pela igualização ao homem, declarações destas são cada vez mais recorrentes e já há notícia de homens a apresentar queixa na A.P.P.A.V.!
Sinais dos tempos, ou apenas um mero ajuste de contas?
De tão explorada, violentada e maltratada, a diversos níveis, a mulher parece ter ganho consciência da sua força, não a nível meramente psicológico, já sobejamente aceite pela hierarquia masculina, mas também ao nível da força braçal!!! Que se cuidem os cavalheiros... pois a este ritmo, o mulherio ainda vai destronar o rei da violência doméstica – o sexo masculino!!!
Não foi, no entanto, neste mundo bizarro dos adultos, que a frase foi proferida. Numa sala de aula, quando todos saíam já, para um merecido intervalo.
Aquele aluno manifestara, durante a aula, uma agitação inusitada, não parava de mexer-se na carteira, por várias vezes fora admoestado pela teacher, que exasperava. Esta pensava já, no correctivo a aplicar-lhe, mas não descortinara ainda qual. A escrita repetida da regra da aula que estava constantemente a transgredir, acenava-lhe como possível e dissuasora de futuros desvios comportamentais. Mas, cogitava a mestra: -  ocupar-lhe os bracitos a escrever “n” vezes a frase, passaria a uma rotina que se ficaria apenas por um ligeiro cansaço dos membros superiores, mas deixar-lhe-ia a mente e ainda mais a língua, bem soltas, para continuar a agitar-se e a falar pelos cotovelos.
- Discutam em Inglês! Não me importo que o façam, desde que pratiquem a língua que estão a aprender! - disse-lhes várias vezes.
Era preciso que a deixassem primeiro, treiná-los na argumentação!
Calam-se logo, quando instados a traduzir para língua estrangeira as brincadeiras e quezílias duma infância hiperactiva!
Retraiu-se e foi adiando a aplicação do “castigo”, para trabalho de casa, que encurtando-lhe o tempo de brincadeira e de televisão, talvez resultasse mais. Assim aconteceu e a aula acabou.
Quando já todos os colegas tinham saído, abeira-se da teacher o Joãozinho Amoroso e sussurra-lhe quase ao ouvido, com ar decidido:
- Gosto de uma garota, mas ela não gosta de mim!
- E....? Indaga a teacher.
- Ela, como não gosta de mim, bate-me!
- Ah... que patético! Pensa para si.
- Que forma expedita de usar as mãos...para “dar com os pés!”
- Ah! Replica o João com ar vitorioso.
- Mas eu já lhe disse, que quanto mais ela me bate, mais gosto dela!
Estaremos perante a fase embrionária de um amor platónico? Nos seus tempos de menina e moça, não era assim! Nem havia “violência” no namoro, quanto mais na intenção dele! E... amor platónico... que a autora também experimentou... era mesmo só no universo das ideias, da pura espiritualidade! Noutros tempos... em que Platão ainda tinha seguidores! Hoje a filosofia é outra! Começa-se cedo e logo de forma contundente! Não há tempo a perder e há que passar logo à acção!
Ou será esta gente de palmo e meio que tem razão e inicia-se, mal nasce, nesta aventura dos sentimentos, do amor?
Amores não correspondidos, sempre os houve, mas... violência doméstica desde tão pequenino... é obra dum Cupido mal orientado, que sofre de cegueira... ou teremos que concluir com a voz do povo que diz: “De pequenino se torce o pepino”?

M.ª Donzília Almeida

25-10-09

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Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 26 Outubro , 2009, 11:02



"Não adianta mudar de tractor, se o problema é do tractorista. E o nosso problema é precisamente este. Os nossos governantes passam a vida a mudar as leis, quando o problema é de quem as aplica. Qual a solução? É fácil. Primeiro, não mudar de tractor, depois ensinar o tractorista a usar o tractor,  por fim, substituir o tractorista se ele não aprender ou não quiser aprender."

Santa-Maia Leonardo

No i de hoje

Editado por Fernando Martins | Domingo, 25 Outubro , 2009, 17:00

Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, no 1.º Festival de Folclore
da Gafanha da Nazaré, em 1985


BOM PRENÚNCIO PARA UM FUTURO RISONHO



Com apresentação do livro “Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”, de Maria Teresa Filipe Reigota, logo seguida de um espectáculo etnográfico da responsabilidade do Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, denominado “Sangue de Mar”, foram dadas por encerradas as celebrações dos 25 anos de existência daquela instituição ilhavense, vocacionada para o estudo e divulgação dos usos e costumes dos  nossos antepassados.
Importa salientar estes dois acontecimentos, que tiveram lugar no Centro Cultural de Ílhavo completamente cheio de gente que vive, com determinação, a causa da preservação do nosso património cultural e histórico, de feição popular, porque ilustram bem o esforço e a sensibilidade de quem os protagonizou, tudo feito à sombra do espírito que anima, desde a sua fundação, em 6 de Janeiro de 1984, o Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo.
Teresa Filipe Reigota teve o cuidado e o bom gosto de concretizar a tarefa que devia ser apanágio de todos quantos se dedicam à etnografia, registando em livro recordações da sua meninice, para memória futura.
No espectáculo, em que participaram os membros do Rancho Regional, foram trazidas até ao presente cenas do quotidiano dos nossos pais e avós, com graça e arte. Pelo palco passaram pregões e cantares, falares dos ílhavos e arredores, danças ritmadas e melódicas, trauteadas pela assistência que não regateou aplausos bem merecidos.
O encerramento das celebrações dos 25 anos do Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo foi, pois, vivido com muita alegria, bom prenúncio para um futuro risonho, no domínio da cultura popular, e não só.

Fernando Martins

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Editado por Fernando Martins | Domingo, 25 Outubro , 2009, 12:51

Na hora da partida


Na hora da chegada


Realizou-se hoje, na Gafanha da Nazaré, o 17.º Grande Prémio Terra Nova, apesar da chuva miudinha que, apesar de tudo, não incomodou os atletas que vieram um pouco de todo o lado. Inscreveram-se cerca de mil crianças e jovens de todas as idades, que encheram de alegria o povo que à festa se associou.
Não importa vir para aqui com nomes dos muitos vencedores, aqueles que chegaram nos primeiros lugares à meta. Importa, isso sim, sublinhar que os vencedores foram todos os que participaram, incluindo atletas, dirigentes, professores, pais e amantes do atletismo, vivendo, ao vivo, o espírito, sempre actual, de alma sã em corpo são. A Rádio Terra Nova está, pois, de parabéns.
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