de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 16 Março , 2009, 21:55

A Primavera ainda não chegou?
Ela está
nos sorrisos
e nas flores que brotam
por todos os cantos
espelhando-se
no céu azul
que inunda a vida
de sonhos

Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 16 Março , 2009, 19:02
Jardim Oudinot


A Câmara de Ílhavo pôs a concurso a concessão de dois bares no Jardim Oudinot. Um junto à praia e outro próximo do ancoradouro. Segundo Ribau Esteves, presidente da autarquia, pretende-se proporcionar às pessoas a oportunidade de tirarem o máximo proveito do maior parque ribeirinho da Ria de Aveiro. Trata-se de uma mais-valia para quem gosta de passear pelo Jardim. Vamos esperar que no Verão, que está a caminho, já possamos tomar por ali um café ou um refresco.

Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 16 Março , 2009, 17:27

Originário da Etiópia, o Café deverá a sua descoberta a Kaldi, um pastor que, por volta de 850 a.C., reparou na excitação do seu rebanho, após os animais mascarem bagas vermelhas.

O português Francisco Palheta, ao serviço do Imperador, terá plantado pela primeira vez Café no Brasil. Conta a história que furtou as sementes de um ramo de flores oferecido pela esposa ao governador de Guiana Francesa.

O Café Arábico desenvolve-se entre os 600 e os 2000 metros de altitude. Este café oferece uma bebida de qualidade superior, com aroma e sabor mais intensos, de amargor e acidez balanceados.

O Café Robusta desenvolve-se desde o nível das águas do mar até aos 600 metros de altitude. Oferece uma bebida mais amarga, com notas que lembram cereais, sendo mais indicado para fazer o café solúvel.
NOTA: Estes curtos apontamentos copiei-os de uma ementa que, no Bar-Café do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, promovia junto dos clientes as ofertas da casa. Notas de sabor pedagógico dão sempre jeito a quem chega.
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Editado por Fernando Martins | Segunda-feira, 16 Março , 2009, 16:43


Conversa amena...





Meu caro Doutor!
..................................
Poesia
Não é só rimar...
É ver as coisas
Com outro olhar...
..................................
Uma andorinha
A fazer o ninho
Num beiral,
.................................
É Poesia!
....................................
Quando observa
A árvore em frente...
A vestir-se de Outono
E não fica indiferente,
...................................
Isto é Poesia!
.....................................
Quando desce
A Circunvalação
E os plátanos
Atapetam o chão...
E o sussurro das folhas
Emerge da confusão
Do tráfego e da poluição!
..............................................
Não lhe cheira a Poesia?
...............................................
Quando vê uma flor
A desabrochar
Na Primavera...
E uma borboleta polícroma
A ’adejar sobre ela.
E contempla esta aguarela!...
..................................................
Não lhe toca a Poesia?
...................................................
Quando na sua profissão,
No meio da dor
E tanto sofrimento,
Leva a dádiva dum sorriso
E o afago da sua mão,
............................................
Já sentiu a Poesia!
................................................
Quando mãos longas, robustas,
Em gestos delicados
E bem estudados,
Constroem beleza,
Em corpos desfigurados,
.....................................................
Já lhe tocou a Poesia!
.....................................................
Quando em vez
Da resignação,
Comiseração,
Lamentação,
Se sente
Admiração
Veneração,
Exaltação,
......................................
Não será isto Poesia?
.....................................
E assim, ó Doutor,
Sem saber,
Vive a Poesia
Sem querer!


Ao Dr Laranja Pontes,
Em 20 de Novembro de 2002
M.ª Donzília Almeida
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