de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 27 Fevereiro , 2009, 22:42

"TRABALHOS ESCOLARES"


Promovido pela Câmara Municipal de Aveiro e pela ADERAV (Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro), está a decorrer o concurso "Trabalhos Escolares", com o objectivo de fomentar a envolvência das crianças e dos jovens nas questões da valorização do património e da história da região, através da participação em trabalhos escolares que reforcem a ligação à matriz identitária aveirense, valorizando em especial o património histórico, artístico e cultural do concelho. O concurso é dirigido aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, que frequentem estabelecimentos escolares no concelho de Aveiro. O regulamento e ficha de inscrição estão disponíveis na página da autarquia na Internet. O concurso está aberto a dois géneros de trabalhos: ensaio e artes plásticas.

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 27 Fevereiro , 2009, 12:55
Jovens felizes (foto do meu arquivo)


Segundo uma sondagem publicada na revista Visão, 73,5% dos portugueses consideram-se felizes. Afinal, com tantas crises por tantos apregoadas, os nossos compatriotas ainda conseguem sorrir e ser felizes no dia-a-dia. Assim é que é! Vale a pena acreditar que, apesar-de tudo, não nos faltam razões para estarmos de bem com a vida. Claro que há sempre, como sempre houve, os Velhos do Restelo, que só se sentem bem a pregar desgraças e a descrever dramas, que os há, sem dúvida. Mas o que há de bom não supera os maus agoiros? Digam lá se é assim ou não!

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 27 Fevereiro , 2009, 11:07

É o cão mais bonito desta Aldeia Global e... Arredores! Poderá parecer hiperbólica esta afirmação, mas corresponde ao sentimento que a sua dona, extremosa e cheia de orgulho, nutre por esta criatura.
De pêlo tigrado e ostentando um aspecto feroz, numa “cara” de poucos amigos, cumpre na íntegra os deveres de que está acometido: anfitrião e segurança da “mansão” vitoriana, na apreciação ternurenta dum amigo da casa. Aquela casa tem mística! - reafirma o mesmo, incluindo o protagonista da história que vai ser narrada.
Com efeito, recebe um tratamento principesco, numa família de acolhimento que o considera parte integrante da mesma. Em afecto, em partilha criativa, em amizade, quase devoção pelos donos, em nada se distingue dos seus pares humanos.
Em educação, faz inveja a muitos progenitores que têm alguma dificuldade em inculcar regras e valores à sua prole. Vive num espaço amplo, um jardim, sem limites, nem prisões, nem interdições de espécie nenhuma. Come em prato próprio, bebe de uma larga taça, que apenas não evoluiu como as de champanhe, para flute! Precisa de ampla superfície para que a língua lhe possa fazer os movimentos necessários ao sorver da água.
Para comer... já sabe! Sentadinho, pois é assim que fazem os meninos! E... esperteza, inteligência sem par! Percebe a ordem para sentar-se, em qualquer uma das línguas que a dona fala; em todas, o significante contém um som sibilante, o que contribui para uma rápida e pronta interiorização do significado. É um cão poliglota, como já o apodou a amiga da dona, também ela falante de “n” línguas!
Um cão exemplar! Um cão que obedece, sem contestação às ordens da dona, tanto no que se refere à postura à mesa, como, quando se insinua com o seu “casaco de pele”, através do vidro fosco, da porta da cozinha. Enquanto era bebé, antes de ter interiorizado as normas de conduta e etiqueta(!?), raspava na porta, como qualquer cão rafeiro... antes de sofrer a metamorfose da Educação Cívica!
E... em termos de dedicação... ah... é exclusivo da dona! Se alguém partilha com ela esse dom generoso da afectividade do canino, isso não lhe retira o direito de exclusividade!
Tem esta qualidade suprema, apanágio de... só alguns humanos! Nunca trocou a dona, por algum petisco que lhe tenham oferecido, na rua, em qualquer passeio, contrariando o velho aforismo, ”Fraco é o cão a quem se dá o osso e o rejeita!”
E faz inveja a quantos o olham com desdém e o amofinam: - Vida de cão!
Quantos dariam por ter só uma diminuta fracção dos mimos e afagos que a dona lhe dispensa! Até o estragas com mimos! -Chega a ouvir das pessoas amigas que se espantam com o nível de aquisições comportamentais adquiridas, numa ainda jovem e buliçosa vida!
Mas o que mais espanta a quantos o conhecem e às visitas da casa é o conhecimento perfeito e o autodomínio demonstrado, perante a demonstração de liberdade e autonomia, concedidas pelos donos, bem conceptualizadas, num cerebrozinho de canino sobredotado!!!
Vivendo em plena liberdade, como referido atrás, enfrenta a cancela totalmente franqueada, sem se evadir para o exterior, como uma prova bem clara da sua confiança e maturidade(!?) É um adulto, consciente dos seus deveres de guardião e membro da família, demonstrando um apurado grau de responsabilidade! Nem as cadelinhas insinuantes, que passam em matilhas, na rua adjacente, o conseguem demover dos seus votos de fidelidade!?
Não fosse a excepção confirmar a regra, levaria a dona a afirmar com propriedade: - Quanto mais conheço os homens, mais gosto do Boris!!
Mª Donzília Almeida

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 27 Fevereiro , 2009, 11:01

Há anos, o Festival da Canção-Mensagem, uma iniciativa da Juventude Masculina de Schoenstatt, fez furor na Gafanha da Nazaré e arredores. Movimentava muita juventude, de todas as idades, e o salão da nossa igreja matriz estava sempre replecto de claques que aplaudiam as suas canções favoritas. Fiz parte do júri, em algumas edições, e lembro bem os aplausos e os protestos que se seguiam ao festival. Bons tempos... Leia mais aqui.
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