de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Fevereiro , 2009, 22:38


Fórum de debate vai juntar profissionais
do fenómeno religioso

Um encontro plural e elucidativo da vontade que os jornalistas que trabalham o fenómeno religioso têm de se juntar e reflectir sobre esta área da informação. Foi desta forma de os organizadores avaliam a realização do encontro «Entre a vertigem e o silêncio – porque (não) há espaço nos media para o religioso», que juntou na Universidade Lusófona, jornalistas, investigadores e “pessoas sensíveis à questão mediática”.
O final do encontro apontou a necessidade de os jornalistas se comunicarem num espaço comum e trocarem ideias e reflexões.
António Marujo, jornalista do jornal «Público» e um dos organizadores do encontro, explica à Agência ECCLESIA que o objectivo cimeiro era “levantar a possibilidade de, a partir daqui, se fazer algo mais”.
Objectivo conseguido e a desenvolver através da participação num blogue, “uma plataforma virtual” e da organização de acções esporádicas “sem a complicação de uma associação que obriga a formalidades que, de facto, não queremos”.
Manuel Villas-Boas, jornalista da TSF, avança que o blogue será um ponto de encontro “para nos conhecermos nas nossas diferentes ideias, para motivarmos outros e para nos irmos corrigindo mutuamente porque há dias de menor felicidade nas nossas intervenções”.
O jornalista radiofónico afirma que “todos os jornalistas que têm áreas definidas precisam de se entender no seu campo”. No caso do fenómeno religioso adianta que “não precisam de ser crentes, não precisamos da fé única mas das diferenças. Importa que sejam honestos intelectualmente para todos nos entendermos nas diferenças e na expressão de outras sensibilidades, quer religiosas ou culturais”.
A ignorância no tratamento do fenómeno religioso, nas redacções, entre jornalistas, mas também entre as instituições foi uma das questões em análise.
Leia mais na aqui e aqui
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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Fevereiro , 2009, 14:48


O que o mar dá pode roubar de um dia para o outro


O mar ataca e o homem contra-ataca. Sempre foi assim. O que o mar dá pode roubar de um dia para o outro. Mas o ho-mem, que quer o que é bom, volta a construir o que o mar destruiu. Desde que me conheço, a regra do jogo é esta.
O mar, que deu o areal, resolveu levá-lo um dia destes. Mas o homem, que o quer, não esperou nada. E hoje, com sol re-confortante, assisti à reposição da areia na praia da Barra.

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Fevereiro , 2009, 14:27


Aguarelista das paisagens quentes


O Aguarelista António Neves apresenta amanhã, sábado, às 17 horas, na Biblioteca Municipal de Ílhavo, o livro onde ilustra o seu percurso de mais de vinte anos dedicados exclusivamente à pintura.
São mais de duas centenas de páginas onde a criatividade, evolução, e o amor às belas paisagens portuguesas, desde o Tejo, Douro e Vouga, bem como as paisagens quentes do Alentejo, e também do Brasil, surgem num rigor pictórico que tem feito com que António Neves já seja considerado o aguarelista das paisagens.
Neste livro também surgem textos de consagrados críticos e amantes das artes plásticas, como: Milton Alencar (Secretário da Cultura de Cabo Frio e Cineasta), Gaspar Albino, Edgardo Xavier e Luís Carlos Patraquim, além do Presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, Ribau Esteves.
Foto: Ribau Esteves com António Neves

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Fevereiro , 2009, 14:16

Lindíssimo poema de Ferreira Gullar, musicado por Fagner e cantado por Adriana Calcanhoto.

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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 13 Fevereiro , 2009, 14:00
Mar encrespado!
Rugindo
Atroando
Bramindo!
.......
Mar revoltado...
Galgando
Cuspindo
A espuma salgada
Arrojada
Na praia
Dourada
Serena!
É imponente
A tua frescura
Mas impotente
A tua bravura
Contra a falésia dura....

Mª Donzília Almeida
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