de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 31 Outubro , 2008, 20:58
Jornal PÚBLICO anuncia...
O governo reconheceu hoje que a ligação rodoviária entre Aveiro e a cidade de Ílhavo era de interesse público e autorizou a utilização de solos da Reserva Ecológica Nacional. O despacho foi feito pelos ministérios do Ambiente e das Obras Públicas.
O despacho, assinado pelo secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Machado Ferrão, e pelo secretário de Estado adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, publicado hoje no Diário da República, determina que "seja reconhecido o relevante interesse público da construção da ligação entre Aveiro e Ílhavo da Circular Interna Poente à cidade de Ílhavo, correspondente à segunda fase da variante norte.
A obra, segundo a decisão, melhora a acessibilidade e mobilidade da zona, “desviando o trânsito da EN 109 e da sua passagem pela cidade de Ílhavo e fazendo a ligação ao concelho de Aveiro”.
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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 31 Outubro , 2008, 19:09
Na abertura solene do ano académico do ISCRA (Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro), a 8 de Novembro, no auditório do Seminário de Santa Joana Princesa, vai ser apresentado o mais recente livro de Georgino Rocha - “Paróquia e unidades pastorais”. A sessão terá lugar às 11.30 horas e sobre a obra falará o Prof. Doutor Manuel Alte da Veiga, membro do Conselho Científico daquele Instituto Superior.
Este livro de Georgino da Rocha, padre da Diocese de Aveiro, Pró-Vigário Geral, Assistente da Comissão Justiça e Paz e da Comissão da Cultura, vem na sequência de um conjunto de artigos publicados no “Correio do Vouga”, entretanto revistos, oferecendo matéria mais do que suficiente para uma reflexão aprofundada de todos os que vivem a problemática paroquial e, ainda, dos que vão experimentando as unidades pastorais, com todos os desafios que elas comportam. Sobretudo - sublinhe-se - face às exigências dos tempos actuais e às dinâmicas que se impõem no âmbito da nova evangelização.
A paróquia mostra-se neste trabalho de Georgino Rocha sob várias perspectivas, partindo da sua necessidade e suficiência até se abrir ao futuro com confiança, passando pela sua missão na Igreja e pela importância da comunidade cristã na sociedade pluralista e solidária. A vida comunitária e as comunidades que existem, o arciprestado na estrutura eclesial e a realidade das unidades pastorais, com inovadora configuração, são outros tantos capítulos dignos de meditação dos fiéis e de todos quantos se debruçam sobre temas pastorais.
No fundo, trata-se de um contributo pedagógico que surge na altura da implementação do Plano Diocesano de Pastoral, o qual, sem menosprezar a paróquia, convida a abrir os horizontes para além dela, a começar pelas unidades pastorais e a centrar-se no arciprestado.

Fernando Martins

NOTA: Pela importância desta obra, em breve voltarei ao assunto.

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 31 Outubro , 2008, 13:30
O Grupo Poético de Aveiro vai realizar um Recital de Poesia na Biblioteca Municipal de Aveiro, dia 7 de Novembro, sexta-feira, pelas 21h30m, aberto a todos os amantes da poesia, em especial, e da cultura, em geral.
Tendo por tema “Os Quatro Elementos”, o Grupo Poético conta com Jorge Neves e José Jerónimo Ferreira, que dirão os poemas escolhidos.

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 31 Outubro , 2008, 12:37

Sabia que a caixa mágica a que chamamos Multibanco surgiu em Portugal em 1990? É verdade que começou antes, concretamente em 1985, mas estava acessível a muito pouca gente. Mas a caixa que dá dinheiro e nos permite, hoje, fazer os mais diversos pagamentos, quase sem sair de casa, tem, apenas, entre nós, 18 aninhos. E tão importante se tornou que ninguém consegue, nos dias apressados em que vivemos, passar sem ela. O mundo, realmente, sempre nos oferece cada coisa...

Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 31 Outubro , 2008, 12:26
A democracia é, de facto, o sistema político que mais convence. Diz-se que é, de todos, o menos mau. Mas é o único em que o povo decide. Bem ou mal, mas decide.
As eleições para a presidência dos EUA, até ver o mais poderoso país do mundo, são um exemplo concreto da participação popular na escolha do Presidente. Norte-americanos e todo o mundo vivem intensamente as eleições presidenciais. Nem sei como é que os patrícios do Tio Sam conseguem trabalhar naquele ambiente escaldante que as televisões nos mostram. Tão escaldante que chegamos a sentir aquilo como coisa nossa. Por cá, por Portugal, estou em crer que a maioria votaria Obama. É o mais aberto, mais simpático, não tem nada a ver com as guerras em que se envolveu Bush, é um jovem com carisma. McCain não mostra vitalidade, transposta às costas os erros dos republicanos, não goza da simpatia do mundo. Eu, que votaria Obama, não deixo de recear que por lá o racismo fale mais alto na hora da verdade.
A luta vai ser dura até à abertura das urnas e da decisão final dos delegados em assembleia de tira-teimas. Mas, por favor, resolvam isso depressa. O mundo tem muitos e graves problemas. Não podemos passar a vida a olhar para os candidatos a presidente dos EUA. Temos mais que fazer!

FM
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Editado por Fernando Martins | Sexta-feira, 31 Outubro , 2008, 12:18
5 – Ordenação dos primeiros diáconos permanentes

A ordenação dos primeiros diáconos permanente aconteceu na Sé de Aveiro, a 22 de Maio de 1988, Dia de Pentecostes. Templo cheio, com o presbitério diocesano e familiares e amigos dos candidatos. Presidiu, obviamente, D. António Marcelino, Bispo de Aveiro, estando presente D. Manuel de Almeida Trindade, Bispo Emérito desde 20 de Janeiro de 1988.
À homilia, D. António Marcelino lembrou aos candidatos, em especial, e à comunidade diocesana, em geral, que “o diaconado permanente é na Igreja o serviço da caridade, institucionalizado oficialmente. Da caridade no seu sentido mais largo, exprimindo a alma de todo o serviço que a Igreja deve ao mundo e aos homens concretos”. E sublinha: “Embora podendo realizar todas as acções eclesiais – proféticas, litúrgicas e caritativas – compatíveis teológica e canonicamente com o grau sacramental recebido, o diácono é chamado a ser hoje, como servidor, um agente activo de mudança e de evolução pastoral, na procura de formas novas de a Igreja responder a novos problemas e a novas situações. Ele não é ordenado para ser um simples executante de tarefas. A sua maneira de viver, no dia-a-dia, a missão concreta que lhe foi confiada, tem repercussões directas sobre a orientação que a mesma missão diaconal irá tomando no futuro, tanto para si como para a Igreja diocesana.”
Tendo em consideração que os diáconos permanentes, como reza o Ritual da Ordenação, “Devem em tudo comportar-se de modo tal que sempre neles se reconheçam verdadeiros discípulos de Cristo, que veio para servir e não para ser servido”, D. António Marcelino frisou que os diáconos permanentes “não vão ser minipadres nem leigos promovidos”, pois “este ministério ordenado tem a sua especificidade própria, a qual tem muito que ver com o fermento novo que o Espírito de Deus vai colocando de muitos modos no seio da Igreja, para a tornar mais evangélica”.

Fernando Martins

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