de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Sábado, 12 Maio , 2007, 18:52
Procissão de Santa Joana (Foto de arquivo)



A MISSÃO DA IGREJA NUNCA FOI DOMINAR
MAS SIM HUMANIZAR E SERVIR

Celebrou-se hoje, 12 de Maio, a festa em honra de Santa Joana, padroeira da diocese e cidade de Aveiro. Na homilia da elebração eucarística, D. António Francisco dos Santos, bispo de Aveiro, sublinhou que o exemplo de Santa Joana "ensina-nos o que o evangelho sempre nos disse: a missão da Igreja nunca foi dominar mas sim humanizar e servir, com particular e fraterno afecto aos mais pobres, esquecidos ou desamparados pela vida e pela sorte". E apelou aos pobres e aos que sofrem que não receiem bater à porta da Igreja de Aveiro neste limiar do século XXI como o faziam à porta do Convento de Jesus no tempo de Santa Joana".
Aos jovens, o prelado pediu para que Santa Joana lhes desperte "a alegria de descobrir a beleza e o encanto da vocação para a vida consagrada".
Durante a tarde de hoje realizou-se a tradicional procissão, em que marcaram presença os muitos membros da secular Irmandade de Santa Joana, outras Irmandades, associações, grupos católicos e cívicos, bem como as forças vivas da cidade e muito povo.
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Editado por Fernando Martins | Sábado, 12 Maio , 2007, 15:30
Jorge Sampaio
pede contributo da sociedade civil
para fortalecer Aliança
das Civilizações


O alto representante das Nações Uni-das para a Aliança das Civilizações, Jorge Sampaio, exortou ontem à noite, em Nova Iorque, à colaboração da sociedade civil, dos líderes religiosos e do sector privado na promoção do entendimento e na cooperação.
O ex-presidente português, que se dirigiu pela primeira vez aos países da ONU, desde que assumiu o cargo, no debate temático informal convocado pela presidente da Assembleia-Geral, Sheika Haya Rashed Al Khalifa, intitulado "Civilizações e os Desafios para a Paz e a Segurança Mundiais", reconheceu que se vive hoje num mundo "polarizado", mas rejeitou "o fatalismo" da expressão "choque de civilizações".
Como enviado especial, Jorge Sampaio assinalou que fará tudo o que estiver ao seu alcance para melhorar as relações interculturais, negando-se a aceitar a premissa da confrontação de civilizações, por considerar que isso equivale a uma rendição e a afirmar que os problemas não se podem resolver.
Sampaio reconheceu que a identidade cultural e as crenças são exploradas com motivações políticas, defendendo, por isso, que é necessário implementar iniciativas que permitam estabelecer pontes para o diálogo.
"A tendência emergente ao extremismo não é problema de sociedades ocidentais e muçulmanas, também afecta outras comunidades", salientou.
O responsável disse que tentará impulsionar iniciativas com os governos destinadas a reforçar a democratização, o respeito pela lei e os direitos humanos.
"Devemos trabalhar juntos para que os compromissos adquiridos na Aliança das Civilizações se convertam em resultados", afirmou.
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Fonte: PÚBLICO on-line


Editado por Fernando Martins | Sábado, 12 Maio , 2007, 11:58
“Há duas maneiras de reagir a eleições. Uma: sair de casa, votar, es-perar pelos resultados e seguir com a vida no dia seguinte. Outra: sair de casa, votar, esperar pelos resultados e, se eles não nos agradarem, incendiar carros e atirar pedras à polícia. Depois, há duas maneiras de olhar para estes vândalos. Uma: estão a atacar a democracia, se forem da extrema-direita. Outra: estão a exercer o seu legítimo direito à indignação, se forem da extrema-esquerda.”
(…)
“A extrema-esquerda, como se provou mais uma vez, é tão estúpida e tão perigosa como a extrema-direita.”

In Editorial da “SÁBADO”,
a propósito das recentes eleições
presidenciais em França

Editado por Fernando Martins | Sábado, 12 Maio , 2007, 11:06
UM LIVRO DE MONS. JOÃO GASPAR

“OS BISPOS DE AVEIRO
E A PASTORAL DIOCESANA”


Em Fevereiro deste ano saiu mais um livro de Mons. João Gonçalves Gaspar, Vigário-Geral da Diocese de Aveiro e membro da Academia Portuguesa de História. Trata-se de “OS BISPOS DE AVEIRO E A PASTORAL DIOCESANA”, uma obra de 80 páginas, que apresenta, em resumo, a acção desenvolvida pelos Bispos da restaurada Diocese de Aveiro, que estão bem presentes na memória de muitos.
Quem gostar de conhecer o que foi a acção destas quatro prelados, a nível pastoral, sobretudo, tem aqui um trabalho muito útil e interessante, pois sente-se, no que escreveu e revelou o autor, a entrega, carregada de dinamismo, cada um no seu estilo, de D. João Evangelista, D. Domingos Fernandes, D. Manuel de Almeida Trindade e D. António Marcelino.
O Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, que entrou na diocese em 8 de Dezembro de 2006, lembra que Mons. João Gaspar “é desde os primeiros anos após a restauração da Diocese o mais próximo e dedicado colaborador dos Bispos de Aveiro, o mais atento e laborioso conhecedor e investigador da história da Diocese, um abnegado e incansável cireneu dos sacerdotes, diáconos, consagrados e leigos da Igreja diocesana e um ilustre e destacado aveirense”.
Segundo o autor, e conforme se lê em INICIANDO…, este livro apenas pretende significar, embora sucintamente, a sua “homenagem sincera a todos os cabouqueiros e executores da constante restauração diocesana, ao longo de uma história ininterrupta de sessenta e oito anos, sempre sob a protecção da Princesa Santa Joana, nossa celestial padroeira, com o carinho maternal da Virgem Santa Maria e no amor do Senhor”.
“OS BISPOS DE AVEIRO E A PASTORAL DIOCESANA” lê-se depressa, mas a sua maior importância reside no facto de, a traços largos, podermos recordar, em qualquer momento, o que os quatro bispos, nele referenciados, fizerem pela Igreja e pelo povo da Diocese de Aveiro.

Fernando Martins






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