

Veio de Moçambique, depois de treinar nas ruas de terra batida com a bola de trapos. Mas a sua arte, a sua gana de chegar e de rematar à baliza, as suas “arrancadas” para ultrapassar os adversários, os seus golos imparáveis e a sua incontida alegria contagiante, com as vitórias, ainda permanecem na nossa memória.
A Pantera Negra, nome com que ficou para a história, também sofria e nos fazia sofrer com as derrotas da nossa selecção, sobretudo quando chorava por não ter conseguido, sozinho que fosse, levar o nosso País à vitória.
Presentemente, como nosso embaixador pelo mundo do Futebol, Eusébio continua a receber o carinho de todos os portugueses. E continua a emocionar-se e a emocionar-nos com as nossas vitórias.
Parabéns, Eusébio!
FM