João Marcelino, no DN, diz que Mota Amaral é um homem de Estado. E explica a diferença que há entre um político populista e demagogo e um homem de Estado:«Para o primeiro, vale tudo. Para o segundo, a defesa do Estado de direito tem prioridade, mesmo que isso colida de frente contra os interesses momentâneos da própria família política.»
Pois claro. É óbvio que entre a nossa classe política há poucos homens e mulheres de Estado. Há demagogos que sacrificam os interesses do Estado em favor dos seus interesses pessoais e partidários. Infelizmente, somos o País que somos.
FM