O sector da Solidariedade Social no nosso País recebe da parte do Estado comparticipações, que são, em muitos casos, única forma de sobrevivência das instituições. Muitas delas nasceram no seio da Igreja católica ou foram criadas por cristãos vocacionados para o serviço aos outros, nomeadamente, aos mais carenciados e às famílias em que os cônjuges desenvolvem actividades profissionais. Para ficar com uma ideia mais completa, leia aqui.