Eduardo Lourenço, um emigrante sempre presente, não deixa, e bem, de nos ajudar a pensar. E, apesar da sua avançada idade, mostra à saciedade quanto é importante reflectir e ser jovem! Em entrevista ao PÚBLICO soube, mais uma vez e serenamente, indicar caminhos de futuro.
«Continuamos a ser uma ilha. Aceitamos a Europa passivamente. Queremos os benefícios mas não queremos a responsabilidade dessa nossa situação de europeus. Eduardo Lourenço fala da nossa peculiar maneira de existir numa Europa que parece reformada da História. Por Teresa de Sousa (texto) e Pedro Cunha (fotos)»
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