...mas que poema tão bonito... E este: Como as fagulhas correm na madeira e morrem, passam elas na ribalta; nem uma só lembrança ali me falta, de tanto que passei na vida inteira! O deixem-me sonhar um sonho infindo! Dormir é reviver. Quero, dormindo, viver o meu passado tão risonho! Não me despertes, anjo da saudade... Tanto sonho já foi realidade; já foi realidade.., e agora é sonho!
Mas com que bonitos poemas nos presenteiam Pai e filho,.... demonstrando uma sensibilidade extraordinaria que nos era desconhecida,sabemos bem das capacidades invulgares do professor, mas conforta-nos saber agora que tambem existem nesta vertente poetica,que e de louvar e daqui em diante,...... "obrigatorio continuar".... a dar asas a essa faceta para deleite dos muitos leitores deste blog. Termino desejando que tudo esteja bem,e que essa musa siga inspirando mentes prodigas como tais. Um grande abraco de amigo para os dois poetas e extensivo a todos os amigos por ca e alem mar.
De poeta e louco todos temos um pouco. Acho que escrever, prosa ou verso, está hoje ao alcance de toda a gente. Com simplicidade e com verdade. Se assim fizermos, não faremos mal a ninguém...