Em desespero, sim, que mãe eu sou,
Foi porque acreditei! E agora eu estou
A louvar-te e agradecer-te o que vivi!
Fizeste renascer em mim a Esp’rança,
Foste amparo na dor, na amargura.
Eu te elevo meu olhar com ternura,
Qu’em Ti, misericórdia sempre alcança.
És a Mãe a quem sempre se recorre,
Que em toda a adversidade nos socorre,
Na nossa peregrinação sofrida!
O Teu manto a todos nós protege,
Seja crente ou seja até herege,
De todos és a Mãe muito querida!
Mª Donzília Almeida
08.12.08