“O livro não é editável” porque “cada página tem mais de metro e meio de comprimento” – referiu Fernando Baptista.
Depois da representação do «Hino da Caridade» pela Escola Secundária de Albergaria e da intervenção de D. António Francisco, bispo de Aveiro, os alunos de EMRC percorreram as ruas da cidade. “Foi de cortar o trânsito e de não deixar ninguém indiferente” – disse à Agência ECCLESIA Fernando Baptista, um dos coordenadores do Inter-Escolas daquela diocese. Depois de várias interrogações, as pessoas “aperceberam-se que na diocese de Aveiro somos muitos”
Depois do almoço, as escolas montaram stands onde mostravam e vendiam objectos. “Os fundos angariados servem para financiar algumas actividades da disciplina de EMRC” – sublinhou Fernando Baptista. Algumas escolas da diocese realizam iniciativas de solidariedade. E exemplifica: “ajudam famílias carenciadas”.
Na diocese de Aveiro – segundo este responsável – a taxa de inscrição na disciplina de EMRC situa-se acima dos 50%. Com a realização destes encontros, Fernando Baptista salienta é “uma forma de dar visibilidade e promover a disciplina”. Os frutos aparecem depois porque “é uma disciplina que trabalha os valores”. No entanto - lamenta o responsável -, quem “está de fora não vê a curto prazo os frutos”.
Com este tipo de manifestações, as pessoas apercebem-se que se faz “algo contra-corrente”. EMRC é contra-corrente, mas “a favor da pessoa humana”.