de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Domingo, 13 Junho , 2010, 22:57

Guterres com um refugiado

 

«Em 24 de Abril, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a recondução do antigo primeiro-ministro português, eleito pela primeira vez para este organismo internacional em 15 de Junho de 2005, sucedendo ao holandês Ruud Lubbers.

 

Em comunicado oficial, Guterres manifestou o seu reconhecimento pela decisão e num posterior discurso no Parlamento Europeu considerou “um privilégio e uma honra extraordinários” continuar a dedicar o seu trabalho “a uma causa a favor daqueles que, porventura, têm no mundo a mais vulnerável das posições”.

 

O ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), que já foi contemplado com dois Prémios Nobel da Paz, é uma das principais agências humanitárias do mundo. Com mais de 6800 funcionários, está presente em cerca de 120 países, fornecendo protecção e ajuda a milhões de refugiados, deslocados ou repatriados.

 

Mais de 85 por cento do pessoal do ACNUR está presente no terreno e confronta-se frequentemente com situações difíceis e perigosas.

 

O orçamento para 2010 situa-se nos três mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros).»

 

Fonte: PÚBLICO

 

NOTA: O antigo primeiro-ministro de Portugal, que abandonou o Governo por não gostar de andar num pântano, está nas suas sete quintas. Desde jovem que cultivou a paixão pelo serviço voluntário em favor dos mais desfavorecidos. Por isso, é trabalhando para os refugiados que ele se sente bem. E ao ser reconduzido mostra à  evidência que tem feito bom trabalho.

 

 


Editado por Fernando Martins | Domingo, 13 Junho , 2010, 14:33

Já que estou em maré de crónicas, cá está mais uma das que me deliciam ao domingo, no PÚBLICO. As crónicas de Miguel Esteves Cardoso, bem escritas e de fino humor, actuais e desafiantes, podem ser lidas todos os dias. É obra. Não é qualquer um que disserta todos os dias sobre um tema do seu dia-a-dia. Miguel Esteves Cardoso consegue fazê-lo com graça, com alma e com vida. Hoje falou de peixes. E nós, os da Ria e da beira-mar, que temos a mania de que sabemos tudo sobre a fauna aquática que nos cerca, afinal temos que aprender todos os dias. Miguel Esteves Cardoso, que  os trata pelo nome de baptismo científico, sabe disso. E até nos faz crescer água na boca. Ora leiam.

 

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Editado por Fernando Martins | Domingo, 13 Junho , 2010, 14:12

 


NOTA: Os caminhos da conversão são múltiplos e sempre originais. Cada convertido fez as suas descobertas ou entendeu-se melhor ou pior  com os mistérios da fé, que esses, pelo que são, estão longe do entendimento humano. Mas existem e podem fazer de nós arautos de vida nova. Bento Domingues mostra-nos hoje uma dessas caminhadas que conduziram à conversão.

 

FM

Editado por Fernando Martins | Domingo, 13 Junho , 2010, 12:10

Discurso de António Barreto na Sessão Solene do 10 Junho

«Em Portugal ou no estrangeiro, no Continente ou no Ultramar, na Metrópole ou nas Colónias, as Forças Armadas portuguesas marcaram presença em vários teatros de guerra e em diversas circunstâncias. Militares portugueses lutaram em terra, no mar ou no ar, cumpriram os seus deveres e executaram as suas missões. Em Goa, em Angola, em Moçambique, na Guiné, no Kosovo, em Timor ou no Iraque. Todos fizeram o seu esforço e ofereceram o seu sacrifício, seguindo determinações políticas superiores. As decisões foram, como deve ser, as do Estado português e do poder político do dia. Mas há sempre algo que ultrapassa esse poder. O sacrifício da vida implica algo mais que essa circunstância: é, para além das vicissitudes históricas e dos ciclos de vida política, a permanência do Estado.

Os soldados cumprem as suas missões por diversos motivos. Por dever. Por convicção. Por obrigação inescapável. Por desempenho profissional. Por sentido patriótico, político ou moral. Só cada um, em sua consciência, conhece as razões verdadeiras. Mas há sempre um vínculo, invisível seja ele, que o liga aos outros, à comunidade local ou nacional, ao Estado. É sempre em nome dessa comunidade que o soldado combate.

Nota: Um pouco ocupado, não consegui tempo para ouvir ou ler o discurso de António Barreto, proferido em Faro, no dia 10 de Junho. Para memória futura, aqui o deixo.

FM

:


Editado por Fernando Martins | Domingo, 13 Junho , 2010, 08:34

PELO QUINTAL ALÉM – 25 

A

meus vizinhos

Hortênsia e Hortênsio

 

Caríssima/o:

 

a. Hidranjas ou hortênsias são flores muito interessantes e que estão a florir com muita intensidade. No quintal podemos apreciá-las: azuis, rosas, brancas..., (contrariamente ao que afirmam os teóricos).

 

e. Não me recordo de nenhuma destas plantas pela Gafanha, nos nossos tempos de juventude.

 

i. Usos: utilizada em jardins para plantio como bordaduras, maciços, renques ou cercas-vivas. Deve evitar plantar-se hortênsias junto a árvores ou outras plantas com as quais ela possa competir pela humidade.

Os entendidos afiançam que a cor das flores depende da natureza do terreno onde estão plantadas e então indicam cuidados e «tratamentos» para se manter uma determinada coloração. Como digo acima, tenho-as de colorido vário e umas próximas das outras. Contudo, sempre adianto para os mais curiosos (e interessados!?) que se pretenderem que a hortênsia produza flores violetas devem colocar palhas de aço usadas dentro de água. Deixem até que a água esteja da cor da ferrugem. Depois reguem a hortênsia com esta água uma vez por semana. (Não garanto, mas a receita é esta... Já agora, se quiserem que fiquem muito azuis, despejem uma quantidade de pregos velhos junto à raiz... estou a ver alguns sorrisos incrédulos...)

Costumo podá-las quando acaba a floração. Aconselham que não se cortem os galhos que não tenham dado flores pois são os que as darão no ano seguinte.

 


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