de Fernando Martins
Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 01 Junho , 2010, 18:35

 

 

 

 

Nova ementa do Cozinheiro Jorge Pinhão

 

 

Elementos da Direcção da Confraria Gastronómica do Bacalhau e um Confrade ligado a uma  empresa transformadora do fiel amigo estiveram  recentemente no bar do cozinheiro Jorge Pinhão onde, pela primeira vez, se provou uma nova ementa de bacalhau apresentada pelo cozinheiro da Confraria e também Confrade de Honra – Caras de Bacalhau assadas no forno!

Segundo Jorge Pinhão, esta ementa é composta por Grandes Caras devidamente demolhadas e cortadas em quatro, muito alho, cebola, azeite, sumo de limão e pimentos vermelhos cortados em tiras e salsa. Colocam-se os ingredientes num tabuleiro e vai ao forno durante 20 minutos. Acompanha-se com batata assada e salada de tomate.

No final da refeição, foi unânime a opinião:  – Aprovação com direito a divulgação!

Os confrades presentes apresentaram, mais uma vez, um voto de louvor por todo o trabalho de Jorge Pinhão na divulgação do Bacalhau e,  como prova disso, são os pedidos constantes, em especial dos derivados de bacalhau, que gente de toda a região faz no bar Bela Ria da Gafanha d’Aquém!

 

Carlos Duarte


Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 01 Junho , 2010, 18:32

O Ângelo recordou hoje uma façanha de quatro irmãos, levada a cabo para poderem ir à festa da Senhora dos Navegantes. Pode lê-la aqui.


Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 01 Junho , 2010, 17:49

 

 

Nos noticiários da manhã assisti a uma das muitas entrevistas que se fazem, por tudo e por nada, à volta da selecção de futebol, que tem estagiado na Covilhã. Normalmente os jornalistas falam com gente que é capaz de ver em cada jogador de futebol um deus. Mas desta vez bateram à porta errada.

O entrevistado, homem calmo e que, pelos vistos, não é um doente pelo futebol, não esteve com meias medidas. Denunciou os exageros que, como ele diz, não são precisos. Por que razão a nossa selecção de futebol precisa de ser protegida com dez polícias motorizadas à frente e outros dez atrás? Portugal não é nenhum país de terroristas. Também acho.

 

 

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Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 01 Junho , 2010, 12:44

 

Na cidade não vislumbrei ainda sinais do Dia Mundial da Criança. Pode ser que durante a tarde a vida infantil inunde o Parque das Abadias. A não ser que a crise, que também atinge as nossas autarquias, não permita festas. As crianças precisam delas, mas quando não há dinheiro há que ser criativos.

Os Dias Mundiais e equiparados têm a função de nos levar a pensar em temas que, de outro modo, caem na monotonia, acabando por nos passar ao lado. Não vale a pena, por isso, pensar que o Dia Mundial da Criança deve ser todos os dias do ano. Pura ilusão. A reflexão que as celebrações suscitam serão muito importantes, porque nos levam, pelo ambiente que criam, a pensar no assunto.

Como as Crianças são o melhor do mundo, no dizer de Pessoa, urge assumir a obrigação de tudo fazermos para que elas sejam preparadas tendo em vista a construção de um mundo mais solidário.

Eu sei que no fundo raramente pensamos nisso. Olhamos para o presente imediato ou a curto prazo e adiamos o pensar horizontes mais alargados para as calendas gregas.

Há tempos li um pensamento interessante. Dizia ele que muito se fala em deixar aos nossos filhos um ambiente mais puro; e raramente pensamos em educar os nossos filhos para que construam um ambiente melhor. Pois é. O essencial, as pessoas, fica em segundo plano.

Bom Dia Mundial da Criança…

 

FM


Editado por Fernando Martins | Terça-feira, 01 Junho , 2010, 12:06

 

 

Hoje de manhã passei pela Marina da Figueira da Foz. Sol abrasador, um café numa esplanada, uma olhada pelo jornal, a foto da praxe e o cheiro a maresia a invadir-me por todos os lados. Foi agradável, a começar pelo café. Saboroso, cremoso e quente, como nem sempre acontece.

Há estabelecimentos que nos impingem café de péssima qualidade. Autêntica água de cebolas, sem creme, sem sabor, sem nada. Levam-nos o dinheiro e nós, estupidamente, ficamos calados. Saímos a remoer protestos, mas não agimos em conformidade. A solução, para mim, é virar as costas a esses traidores da arte de bem servir bom café.

Mas hoje não foi assim, felizmente.

Olhei então os barcos, iates e quejandos. Com a ponte à vista, usufruindo a serenidade de quem aspira a sentir a paz interior, em dias de sol… Outros ali estavam num ambiente que me é familiar. Além dos bares, que marítimos e outros gostam de apreciar, vi lojas de apetrechos para pescadores, barcos em reparação e em fase de limpeza para voltarem a sulcar o mar, turistas que vão às compras, que o mercado da Figueira está bem perto, gente que passa no cumprimento das caminhadas higiénicas, tão importantes. Um ou outro olha fixamente o horizonte. E eu ali a ver tudo e a pensar que, na minha Gafanha da Nazaré, tenho os mesmos ambientes e rostos semelhantes de quem gosta de estar com água à vista.

 

 


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